Ficar exposto à luz do Sol pode trazer diversos benefícios. A pele fica morena e o corpo se enriquece de vitamina D, um composto que regula a concentração de cálcio e fósforo no organismo.
Porém, o excesso de exposição é danoso aos olhos, órgão sensível cheio de inervações e vasos sanguíneos.
Como a luz solar é composta por raios ultravioletas, ter contato constante com ela pode danificar diversas camadas do olho, como a lente, a conjuntiva, a mácula, a córnea e a própria pálpebra.
Doenças oculares associadas ao excesso de exposição de luminosidade
Sendo ela artificial ou provinda do Sol, o fato é que o contato em excesso da luz com os olhos pode oferecer sérias consequências para o corpo ocular.
Doenças oculares causadas pelo Sol
São inúmeras as enfermidades que podem ser contraídas através do grande contato com a luz solar.
As principais delas são:
- Pinguécula: consiste em uma lesão degenerativa que se situa no encontro nasal ou temporal da esclera com a córnea. Na forma do acúmulo de tecido conjuntivo, a pinguécula pode, em casos extremos, ser confundido com carcinoma pavimento celular, tumor maligno que afeta a conjuntiva;
- Ceratite: ela se baseia em uma inflamação da córnea resultante de lesões sutis, pontilhadas e espalhadas por toda a córnea;
- Câncer da conjuntiva: o excesso de radiação solar sobre os olhos pode, assim como na pele, ser responsável por originar tumores nos olhos. E como a conjuntiva é uma membrana incolor e mucosa que protege o globo ocular, ela é uma área sensível;
- Retinopatia solar: sendo percebida através de uma lesão de tom amarelado na mácula, ela é majoritariamente bilateral Mais comum de ocorrer no olho dominante, essa enfermidade lança sintomas como perda da nitidez, visão turva, fotofobia, perda momentânea total ou parcial da visão e dor;
- Degeneração macular relacionada à idade: é verdade que a luz solar não está diretamente ligada à DMRI. O que se sabe, porém, é que o contato com a luminosidade do Sol pode, a longo prazo, ocasionar a doença;
- Catarata: ela consiste na opacificação do cristalino, a frequente radiação solar pode acelerar esse processo. Como a perda da visão é gradual e indolor, é difícil que as pessoas a associem com a luz do Sol.
Doenças oculares causadas pela luz artificial
A ideia de que apenas a luminosidade solar pode oferecer riscos à saúde dos olhos está equivocada.
Isso porque as luzes artificiais, ou azuis, também são danosas à visão quando em contato frequente.
Além de aumentar os riscos de a pessoa contrair DMRI, a exposição excessiva à luz azul pode estimular a catarata e causar fotoqueratite.
A fotoceratite é uma queimadura ocular que possui como sintomas principais a dor intensa e a vermelhidão.
Independente de ser solar ou artificial, o fato é que o contato excessivo com a luz é danoso aos olhos.
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A melhor e mais eficaz maneira de se prevenir das enfermidades causadas por essa interação constante é utilizando óculos de Sol, pois eles possuem total proteção contra os raios UV.
Porém, não importa a idade: no primeiro sinal de desconforto visual após constante interação com a luz, é primordial que a pessoa se dirija a um centro oftalmológico para receber os cuidados necessários.
E, sendo assim, é necessário escolher o melhor local, que cuide da sua visão da melhor maneira possível!
Por isso, fale com a Pró-Visão e agende sua consulta!