Como são os Derrames Oculares?
Como são os Derrames Oculares?

É comum perceber que os olhos de algumas pessoas estão com uma mancha vermelha. Essa situação pode ser sinal de derrame ocular.

Também conhecida como hiposfagma, essa enfermidade é ocasionada a partir do rompimento de pequenos vasos sanguíneos situados na conjuntiva, uma fina película que recobre e protege a parte branca dos olhos.

Bastante comum de ser observado nas pessoas de diferentes idades, o derrame ocular é uma categoria de vazamento que se cura sozinho dentro de 10 a 14 dias. Por isso, não é necessário nenhum meio de tratamento.

Sintomas e causas do derrame ocular

Apesar de se curar sozinho, essa enfermidade possui alguns sintomas que, se observados com antecedência, é possível evitar que o derrame ocorra.

O principal sintoma para o derrame é a própria aparição de manchas de sangue na parte branca dos olhos. Porém, existem outros dois sinais importantes de serem notados:

  • Vermelhidão;
  • Sensação de areia nos olhos, um sintoma comumente chamado de corpo estranho.

Ambos os sinais comunicam que os olhos podem estar sofrendo processos irritantes, infecciosos, alérgicos ou até traumáticos.

Por isso, é importante também conhecer as causas dessa enfermidade, as quais podem ser várias:

  • Traumas ocasionados pelo ato de coçar ou esfregar os olhos;
  • Mudanças na coagulação sanguínea;
  • Espirros;
  • Atividades físicas intensas;
  • Esforço ao evacuar;
  • Picos de pressão arterial;
  • Efeito colateral de cirurgia na pálpebra;
  • Infecções;
  • Vômitos frequentes;
  • Tosses intensas.

Categorias de derrame ocular

Apesar de parecer uma enfermidade simples, o derrame ocular possui diversas variações. Algumas, inclusive, podem afetar o bom funcionamento da visão.

Por isso, é bom conhecer cada um deles para saber quais os procedimentos adequados para serem tomados em cada caso.

O derrame ocular, portanto, possui quatro tipos, os quais são:

Hemorragia Sub-retiniana

Está associada à DMRI úmida, uma doença causada pelo crescimento anormal de vasos sanguíneos sob a retina. São esses novos vasos que podem apresentar vazamento de sangue e prejudicar a visão.

No caso da hemorragia sub-retiniana, o principal sintoma é a perda súbita da visão, podendo ser revertida através do tratamento da DMRI, que envolve injeções de anti angiogênicos.

Hemorragia Vítrea

Essa vertente do derrame ocular ocorre a partir do rompimento de vasos anormais que se formam no vítreo.

Suas causas envolvem o rompimento de vasos normais. A retinopatia diabética, a obstrução vascular e a retinopatia da prematuridade podem cooperar para que essa enfermidade aconteça.

Outra causa envolve o rompimento dos vasos normais. Este é um caso que ocorre em decorrência de traumas oculares.

Hemorragia Subconjuntival

Essa versão se caracteriza por um sangramento na superfície ocular, em uma região localizada abaixo da conjuntiva.

Suas causas são aumento da pressão dos vasos sanguíneos oculares, o ato de coçar os olhos e traumas.

Hifema

É quando um sangramento acontece na câmara anterior do olho, entre a córnea e a íris. O sangue localizado nessa região pode causar dor, sensibilidade à luz e visão turva.

As causas dessa vertente de derrame ocular vão desde traumas e infecções até tumores e como efeito colateral de cirurgias oculares.

Procure um oftalmologista na Pró-Visão!

Nos primeiros sinais de vermelhidão, o recomendado é não passar a mão sob os olhos. Se o rastro de sangue não sumir, procure um centro oftalmológico para obter o melhor diagnóstico.

E, claro, a clínica que cuidará 100% da saúde de seus olhos é a Pró-Visão!

Em nossa clínica, os profissionais são capacitados e certificados, além de operarem os melhores equipamentos existentes no mercado.

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O que fazer quando nossas pupilas se dilatam sozinhas?
O que fazer quando nossas pupilas se dilatam sozinhas?

Ter a pupila dilatada não significa somente que a pessoa acabou de sair de um exame oftalmológico. Afinal, os olhos são alguns dos órgãos que denunciam o estado de espírito das pessoas.

Na verdade, quando uma pessoa está com a pupila dilatada quer dizer que está com midríase, o termo técnico para o processo de dilatação pupilar.

De maneira mais branda, a dilatação da pupila é uma função reagente a estímulos luminosos. Há, porém, situações em que, mesmo após o incentivo da luz, a pupila siga com até 4 milímetros de dilatação.

Essa situação é chamada de midríase paralítica ou fixa. Ela pode acontecer em apenas um olho, conhecida como midríase paralítica unilateral, como também se pronunciar nos dois olhos. Nesse caso, é nomeada como midríase fixa bilateral.

Conheça as causas da dilatação da pupila

É importante saber que ter a pupila dilatada é algo normal e que não pede preocupação.

Mas também é interessante ter conhecimento das diversas causas que estimulam esse cenário.

Algumas situações que cooperam para a dilatação da pupila são:

  • Danos cerebrais. Aqui se referindo, especificamente, à presença de tumores;
  • Situações de estresse ou tensão. Quando alguém está em situação que pede muito cuidado ou atenção, é comum que a pupila se dilate;
  • Pouca quantidade de oxigênio no cérebro;
  • Uso de colírios oftalmológicos; • Uso de drogas, como anfetamina, cocaína, ecstasy e LSD.
  • Medicamentos;
  • AVC.

Pupila de Adie e Aniridia Congênita

Existem outras duas importantes causas que explicam algumas situações em que as pupilas encontram-se dilatadas. Mas essas se referem a transtornos específicos.

O primeiro deles é conhecido como Pupila de Adie e se caracteriza como um distúrbio em que uma das pupilas é maior que o normal e demora para reagir a estímulos luminosos.

O segundo é nomeado como Aniridia Congênita e ocorre quando uma pessoa nasce tendo uma íris parcial ou completamente ausente. Essa situação promove a origem de uma pupila bastante grande.

A pupila como espelho das emoções

Não tem como esconder. A pupila é uma parte do corpo sensível a emoções, por essa razão, denuncia o estado de espírito das pessoas.

Nesse aspecto, algumas causas para a dilatação da pupila podem ser:

  • Concentração. Quando ocorre esforço e raciocínio intenso, é natural que a pupila dilate;
  • Interesse. Quando algo prende a atenção e os olhos ficam focados. Nesse aspecto, as causas podem ser pessoas, lugares e até mesmo o cheiro da comida;
  • Excitação. Momentos de ânimo ou mesmo o próprio interesse sexual proporcionam a dilatação da pupila;
  • Medo ou choque. Quando algo desperta temor e receio, a pupila aumenta como uma atitude involuntária que permite que o corpo fique alerta e atento;
  • Dor. Independente do grau de intensidade do desconforto físico, as pupilas se dilatam até que essa sensação se dissipe por completo.

Tratamento

Geralmente, a midríase não pede tratamento, pois é uma situação que se regenera sem intervenções.

Por outro lado, é preciso avaliar atentamente quais são as causas da dilatação da pupila para determinar a medida mais adequada a ser tomada.

Nessas situações, é preciso se dirigir a um centro oftalmológico para receber atenção e ter um diagnóstico preciso.

Por isso, vá até a Pró-Visão!

Como você pode ver, existem vários problemas que ocasionam o dilatamento da pupila. Por isso é importante contar com bons profissionais no cuidado de sua saúde ocular.

Para isso, conte com a clínica Pró-Visão. Aqui, possuímos uma equipe especializada de oftalmologistas que, amparados por equipamentos de qualidade, cuidam da melhor maneira possível da sua visão.

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