Quais os possíveis efeitos colaterais da Cirurgia de Catarata?
Quais os possíveis efeitos colaterais da Cirurgia de Catarata

A catarata é uma doença ocular que ocorre através da perda de transparência do cristalino, a camada ocular responsável por proporcionar o foco ideal em diferentes situações.

Essa queda de transparência está associada ao aumento de espessura e de diâmetro do cristalino, os quais, de primeiro momento, originam a presbiopia para enfim evoluir para a catarata.

Esses eventos estão relacionados ao avanço da idade. Por isso, a catarata é uma enfermidade ocular comumente observada em pessoas com mais de 50 anos.

A enfermidade possui tratamento, o qual consiste em uma cirurgia que dura, em média, de 10 a 20 minutos.

Conheça os efeitos colaterais da cirurgia de catarata

Apesar de segura e surtir efeitos positivos na maior parte dos casos, o procedimento cirúrgico realizado para a correção da catarata pode apresentar alguns efeitos colaterais.

Entre eles estão alguns complicadores que são observados, inclusive, após cirurgias que não necessariamente envolvem os olhos.

Eles podem ser:

  • Visão dupla;
  • Sangramento;
  • Inflamação;
  • Inchaço;
  • Dores;
  • Aumento da pressão ocular.

No entanto, existem também aquelas situações que são exclusivas da cirurgia de catarata.

E estes são, portanto, os fatores que merecem mais atenção por parte tanto do paciente quanto do acompanhante.

É comum que pessoas que realizam cirurgia de catarata relatem:

  • Opacificação da cápsula posterior: durante a cirurgia, o cristalino é retirado e, em seu lugar, uma lente artificial é introduzida no interior dos olhos. Porém, em alguns casos esse suporte fica opaco, fazendo com que a visão do paciente não fica totalmente nítida;
  • Infecção intraocular: essa situação ocorre quando ocorre uma presença grande de microrganismos na sala de cirurgias. Chamada de Endoftalmite, a infecção mais comum no pós-cirúrgico de catarata se origina a partir da presença da flora bacteriana na conjuntiva. Em casos mais graves, ela pode levar à cegueira ou a uma grave deficiência visual;
  • Edema macular cistóide: consiste em um inchaço na região macular. Ocasionado a partir do acúmulo de líquido em espaços formados próximos à mácula, ele pode comprometer de maneira substancial a qualidade da visão no pós-operatório. Algumas consequências do edema são diminuição da visão central e metamorfopsia, que é a visão distorcida;
  • Refração residual: nessa situação, a visão pode ficar turva após o procedimento cirúrgico. Isso pode acontecer por conta de diversos fatores, tais como eventuais problemas durante a realização da cirurgia e as características do próprio olho do paciente. Porém, a refração também pode ser ocasionada por conta da lente escolhida para substituir o cristalino, a qual não necessariamente oferece a qualidade desejada. Em alguns casos, as lentes intraoculares são utilizadas por serem feitas de materiais maleáveis, como o polimetilmetacrilato ou silicone, e que, por isso, se adequam melhor aos olhos.

Cirurgia de Catarata com a Pró-Visão

É importante ressaltar que, apesar de existirem, sim, efeitos colaterais, a cirurgia da catarata possui mais chances de êxito do que de má execução.

Em todo o caso, essa doença lança sinais de sua existência e prestar atenção neles é a melhor maneira para uma ação rápida e eficaz para preveni-la.

Por isso, ao perceber que está com sensibilidade à luz, dificuldades para ler, visão dupla ou até mesmo mudanças frequentes no grau dos óculos, procure um oftalmologista.

E, seja para uma consulta ou para a própria cirurgia de catarata, conte com a Pró-Visão! Aqui, daremos o melhor diagnóstico para a sua situação. E, dependendo de qual seja ele, disponibilizaremos o melhor tratamento possível!

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O que a alta luminosidade pode fazer com a visão?
O que a alta luminosidade pode fazer com a visão?

Ficar exposto à luz do Sol pode trazer diversos benefícios. A pele fica morena e o corpo se enriquece de vitamina D, um composto que regula a concentração de cálcio e fósforo no organismo.

Porém, o excesso de exposição é danoso aos olhos, órgão sensível cheio de inervações e vasos sanguíneos.

Como a luz solar é composta por raios ultravioletas, ter contato constante com ela pode danificar diversas camadas do olho, como a lente, a conjuntiva, a mácula, a córnea e a própria pálpebra.

Doenças oculares associadas ao excesso de exposição de luminosidade

Sendo ela artificial ou provinda do Sol, o fato é que o contato em excesso da luz com os olhos pode oferecer sérias consequências para o corpo ocular.

Doenças oculares causadas pelo Sol

São inúmeras as enfermidades que podem ser contraídas através do grande contato com a luz solar.

As principais delas são:

  • Pinguécula: consiste em uma lesão degenerativa que se situa no encontro nasal ou temporal da esclera com a córnea. Na forma do acúmulo de tecido conjuntivo, a pinguécula pode, em casos extremos, ser confundido com carcinoma pavimento celular, tumor maligno que afeta a conjuntiva;
  • Ceratite: ela se baseia em uma inflamação da córnea resultante de lesões sutis, pontilhadas e espalhadas por toda a córnea;
  • Câncer da conjuntiva: o excesso de radiação solar sobre os olhos pode, assim como na pele, ser responsável por originar tumores nos olhos. E como a conjuntiva é uma membrana incolor e mucosa que protege o globo ocular, ela é uma área sensível;
  • Retinopatia solar: sendo percebida através de uma lesão de tom amarelado na mácula, ela é majoritariamente bilateral Mais comum de ocorrer no olho dominante, essa enfermidade lança sintomas como perda da nitidez, visão turva, fotofobia, perda momentânea total ou parcial da visão e dor;
  • Degeneração macular relacionada à idade: é verdade que a luz solar não está diretamente ligada à DMRI. O que se sabe, porém, é que o contato com a luminosidade do Sol pode, a longo prazo, ocasionar a doença;
  • Catarata: ela consiste na opacificação do cristalino, a frequente radiação solar pode acelerar esse processo. Como a perda da visão é gradual e indolor, é difícil que as pessoas a associem com a luz do Sol.

Doenças oculares causadas pela luz artificial

A ideia de que apenas a luminosidade solar pode oferecer riscos à saúde dos olhos está equivocada.

Isso porque as luzes artificiais, ou azuis, também são danosas à visão quando em contato frequente.

Além de aumentar os riscos de a pessoa contrair DMRI, a exposição excessiva à luz azul pode estimular a catarata e causar fotoqueratite.

A fotoceratite é uma queimadura ocular que possui como sintomas principais a dor intensa e a vermelhidão.

Independente de ser solar ou artificial, o fato é que o contato excessivo com a luz é danoso aos olhos.

Conheça a Pró-Visão!

A melhor e mais eficaz maneira de se prevenir das enfermidades causadas por essa interação constante é utilizando óculos de Sol, pois eles possuem total proteção contra os raios UV.

Porém, não importa a idade: no primeiro sinal de desconforto visual após constante interação com a luz, é primordial que a pessoa se dirija a um centro oftalmológico para receber os cuidados necessários.

E, sendo assim, é necessário escolher o melhor local, que cuide da sua visão da melhor maneira possível!

Por isso, fale com a Pró-Visão e agende sua consulta!