Como detectar problemas oculares em crianças?
Como detectar problemas oculares em crianças?

Ter uma visão nítida e de qualidade é algo buscado por todos. O que acontece é que, para cada nova fase da vida que se inicia, existem enfermidades mais comuns de serem contraídas em relação a outras.

Assim como acontece com os idosos, as crianças fazem parte de um público frágil que, quando se trata da saúde ocular, demanda mais atenção dos pais, professores e outras pessoas próximas.

Isso porque, aos quatro anos, o sistema imunológico da criança se encontra em estágio de imaturidade. E seu processo de desenvolvimento e formação só se conclui quando a pessoa atinge a idade de 12 anos.

Notando sinais de problemas oculares nas crianças

Como todas as pessoas, das mais variadas faixas etárias, as crianças também expõem sinais de que algo não está em completa harmonia no que se refere à saúde ocular.

O necessário é que seus responsáveis fiquem atentos aos sintomas. Afinal, nem todos eles são nítidos e nem todas as crianças expressam com palavras os incômodos que estão sentindo.

Por isso, se observar alguns desses indicadores, algo na visão da criança não está em sua plena normalidade:

  • Usar dedo para guiar os olhos durante a leitura;
  • Dores de cabeça frequentes;
  • Queixas de que o olho parece cansado;
  • Pressionar os olhos e/ou se inclinar para frente para melhorar a visão;
  • Sentar muito próximo da televisão ou manter o livro muito próximo dos olhos;
  • Evitar participar de atividades que demandem vista próxima ou distante;
  • Constantemente coçar os olhos;
  • Evitar espontaneamente o uso do computador por se queixar de dores nos olhos e/ou na cabeça;
  • Sensibilidade excessiva à luz;
  • Lacrimejamento;
  • Sensações frequentes de náusea;
  • Desvio repentino dos olhos;
  • No caso de recém-nascidos, um sinal que indica problemas oculares é quando, nas fotografias, se observa um reflexo esbranquiçado em seus olhos.

Doenças oculares comuns no público infantil

Mesmo observando os sinais de desconforto na visão, pode acontecer de a criança já apresentar determinadas enfermidades na região ocular.

Até os 12 anos, é comum observar, no público infantil, a ocorrência de enfermidades como:

  • Astigmatismo: é uma condição caracterizada por uma curvatura que pode ser observada tanto na superfície frontal ocular quanto no cristalino de ambos os olhos. Na enfermidade, a curva indica direções diferentes para cada globo ocular, o que causa a visão turva;
  • Miopia: hereditária, essa enfermidade é caracterizada pela visão nítida de objetos próximos e turva para itens distantes. A condição é causada pelo tamanho do globo ocular, o qual se apresenta mais longo do que o natural;
  • Hipermetropia: assim como o astigmatismo e a miopia, a hipermetropia também é um erro de refração. Porém, aqui os objetos próximos se apresentam de maneira embaçada. A principal causa é o tamanho dos olhos, os quais são menores que o esperado.

Como todas as enfermidades citadas são tipos distintos de erros refratários, os tratamentos também são os mesmos.

Eles se baseiam no uso de óculos, lentes de contato ou cirurgias a laser como LASIK ou PRK.

O importante é que pais e responsáveis fiquem sempre atentos à saúde ocular das crianças.

Afinal, mesmo que nenhuma palavra seja dita sobre os incômodos, o próprio corpo sinaliza que algo não vai bem.

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Conte com a Pró-Visão caso tenha que avaliar se seu filho ou familiar possui qualquer tipo de problema ocular!

Apesar de nossas dicas, esses são apenas cuidados iniciais. Caso os sintomas citados sejam detectados, procure imediatamente um oftalmologista profissional.

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Como a cafeína pode influenciar em nossa visão?
Como a cafeína pode influenciar em nossa visão?

É comum observar em restaurantes o oferecimento de uma xícara de café como cortesia após a refeição. Esse hábito está presente até mesmo em diversos lares do Brasil.

Não por acaso, a Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic) constatou que, em 2020, o consumo de café cresceu 1,34% em relação aos anos anteriores.

Ao todo, em 2020 o brasileiro consumiu 21,2 milhões de sacas de café, o equivalente a 4,79 kg por pessoa.

No mundo, de acordo com o Embrapa, foram consumidas 167,5 milhões de sacas no ano passado.

Apesar da grande aceitação do café pelo paladar das pessoas, ele é um alimento que, por ser rico em cafeína, possui algumas ressalvas quando relacionado com a visão.

Conheça alguns impactos da cafeína na visão

A cafeína é um composto químico que age como um estimulante cerebral. Indicada como suplemento e como fator energético para melhorar a prática de exercícios físicos, ela pode ser encontrada em diversos alimentos.

Achocolatados, chocolate ao leite e amargo, refrigerantes, chás mate, preto e verde. Esses são alguns exemplos de bebidas que contém cafeína. Porém, é o café que possui maior concentração desse composto.

Malefícios

Uma pesquisa publicada na revista Investigative Ophthalmology & Visual Science indica que a cafeína é prejudicial à visão.

Isso porque ela pode estimular a contração do glaucoma, uma doença ocular caracterizada pelo aumento da pressão intraocular que causa perda gradual da visão.

O glaucoma é uma doença que se manifesta de duas maneiras, sendo uma a conhecida como glaucoma de ângulo aberto e outra como glaucoma de ângulo fechado:

  • Glaucoma de ângulo aberto: nela, a pessoa não sente dor e a visão é perdida lentamente;
  • Glaucoma de ângulo fechado: essa categoria de glaucoma, apesar de rara, é observada em algumas pessoas. Ela se caracteriza por causar dores oculares, náuseas e súbitas mudanças na qualidade da visão do paciente.

Apesar de se mostrar lentamente, existem sinais sutis que comunicam a pessoa de que ela pode estar contraindo o glaucoma a partir do consumo excessivo de cafeína.

Esses sinais podem ser:

  • Vermelhidão;
  • Incapacidade de enxergar em ambientes com pouca iluminação;
  • Visão turva e embaçada;
  • Lacrimejamento;
  • Sensibilidade à luz;
  • Diminuição do campo visual.

Benefícios

Apesar de a cafeína ser responsável por estimular o glaucoma, se consumida adequadamente ela pode oferecer benefícios à visão.

É o que indica a pesquisa feita pela Escola de Medicina de Tóquio. O estudo constatou que a cafeína estimula a produção de lágrimas, o que a torna uma aliada no tratamento do olho seco.

Conhecida no meio oftalmológico como Síndrome do Olho Seco, ela é uma enfermidade caracterizada pela diminuição da produção de lágrimas.

E as causas podem ser várias, tais como:

  • Poluição;
  • Excesso de contato com aparelhos eletrônicos;
  • Uso de remédios como antidepressivos, diuréticos e analgésicos;
  • Menopausa.

Para que a cafeína não afete negativamente o bom funcionamento do globo ocular, o recomendado é que adultos consumam de 300 a 400 mg por dia. Isso equivale a quatro xícaras de café.

Já para crianças a partir de dois anos e adolescentes, é sugerido a ingestão máxima de 100 mg. Quantidade é equivalente a uma xícara de café.

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A Pró-Visão, caso você tenha qualquer problema de visão, relacionado à ingestão de café ou não, vai te auxiliar e mostrar os melhores caminhos para que tudo seja resolvido.

Para isso, contamos com os melhores profissionais da região Norte do Brasil (já que nos localizamos na capital do Amapá: Macapá), além de equipamentos da mais alta qualidade disponível.

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Quais os possíveis efeitos colaterais da Cirurgia de Catarata?
Quais os possíveis efeitos colaterais da Cirurgia de Catarata

A catarata é uma doença ocular que ocorre através da perda de transparência do cristalino, a camada ocular responsável por proporcionar o foco ideal em diferentes situações.

Essa queda de transparência está associada ao aumento de espessura e de diâmetro do cristalino, os quais, de primeiro momento, originam a presbiopia para enfim evoluir para a catarata.

Esses eventos estão relacionados ao avanço da idade. Por isso, a catarata é uma enfermidade ocular comumente observada em pessoas com mais de 50 anos.

A enfermidade possui tratamento, o qual consiste em uma cirurgia que dura, em média, de 10 a 20 minutos.

Conheça os efeitos colaterais da cirurgia de catarata

Apesar de segura e surtir efeitos positivos na maior parte dos casos, o procedimento cirúrgico realizado para a correção da catarata pode apresentar alguns efeitos colaterais.

Entre eles estão alguns complicadores que são observados, inclusive, após cirurgias que não necessariamente envolvem os olhos.

Eles podem ser:

  • Visão dupla;
  • Sangramento;
  • Inflamação;
  • Inchaço;
  • Dores;
  • Aumento da pressão ocular.

No entanto, existem também aquelas situações que são exclusivas da cirurgia de catarata.

E estes são, portanto, os fatores que merecem mais atenção por parte tanto do paciente quanto do acompanhante.

É comum que pessoas que realizam cirurgia de catarata relatem:

  • Opacificação da cápsula posterior: durante a cirurgia, o cristalino é retirado e, em seu lugar, uma lente artificial é introduzida no interior dos olhos. Porém, em alguns casos esse suporte fica opaco, fazendo com que a visão do paciente não fica totalmente nítida;
  • Infecção intraocular: essa situação ocorre quando ocorre uma presença grande de microrganismos na sala de cirurgias. Chamada de Endoftalmite, a infecção mais comum no pós-cirúrgico de catarata se origina a partir da presença da flora bacteriana na conjuntiva. Em casos mais graves, ela pode levar à cegueira ou a uma grave deficiência visual;
  • Edema macular cistóide: consiste em um inchaço na região macular. Ocasionado a partir do acúmulo de líquido em espaços formados próximos à mácula, ele pode comprometer de maneira substancial a qualidade da visão no pós-operatório. Algumas consequências do edema são diminuição da visão central e metamorfopsia, que é a visão distorcida;
  • Refração residual: nessa situação, a visão pode ficar turva após o procedimento cirúrgico. Isso pode acontecer por conta de diversos fatores, tais como eventuais problemas durante a realização da cirurgia e as características do próprio olho do paciente. Porém, a refração também pode ser ocasionada por conta da lente escolhida para substituir o cristalino, a qual não necessariamente oferece a qualidade desejada. Em alguns casos, as lentes intraoculares são utilizadas por serem feitas de materiais maleáveis, como o polimetilmetacrilato ou silicone, e que, por isso, se adequam melhor aos olhos.

Cirurgia de Catarata com a Pró-Visão

É importante ressaltar que, apesar de existirem, sim, efeitos colaterais, a cirurgia da catarata possui mais chances de êxito do que de má execução.

Em todo o caso, essa doença lança sinais de sua existência e prestar atenção neles é a melhor maneira para uma ação rápida e eficaz para preveni-la.

Por isso, ao perceber que está com sensibilidade à luz, dificuldades para ler, visão dupla ou até mesmo mudanças frequentes no grau dos óculos, procure um oftalmologista.

E, seja para uma consulta ou para a própria cirurgia de catarata, conte com a Pró-Visão! Aqui, daremos o melhor diagnóstico para a sua situação. E, dependendo de qual seja ele, disponibilizaremos o melhor tratamento possível!

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O que a alta luminosidade pode fazer com a visão?
O que a alta luminosidade pode fazer com a visão?

Ficar exposto à luz do Sol pode trazer diversos benefícios. A pele fica morena e o corpo se enriquece de vitamina D, um composto que regula a concentração de cálcio e fósforo no organismo.

Porém, o excesso de exposição é danoso aos olhos, órgão sensível cheio de inervações e vasos sanguíneos.

Como a luz solar é composta por raios ultravioletas, ter contato constante com ela pode danificar diversas camadas do olho, como a lente, a conjuntiva, a mácula, a córnea e a própria pálpebra.

Doenças oculares associadas ao excesso de exposição de luminosidade

Sendo ela artificial ou provinda do Sol, o fato é que o contato em excesso da luz com os olhos pode oferecer sérias consequências para o corpo ocular.

Doenças oculares causadas pelo Sol

São inúmeras as enfermidades que podem ser contraídas através do grande contato com a luz solar.

As principais delas são:

  • Pinguécula: consiste em uma lesão degenerativa que se situa no encontro nasal ou temporal da esclera com a córnea. Na forma do acúmulo de tecido conjuntivo, a pinguécula pode, em casos extremos, ser confundido com carcinoma pavimento celular, tumor maligno que afeta a conjuntiva;
  • Ceratite: ela se baseia em uma inflamação da córnea resultante de lesões sutis, pontilhadas e espalhadas por toda a córnea;
  • Câncer da conjuntiva: o excesso de radiação solar sobre os olhos pode, assim como na pele, ser responsável por originar tumores nos olhos. E como a conjuntiva é uma membrana incolor e mucosa que protege o globo ocular, ela é uma área sensível;
  • Retinopatia solar: sendo percebida através de uma lesão de tom amarelado na mácula, ela é majoritariamente bilateral Mais comum de ocorrer no olho dominante, essa enfermidade lança sintomas como perda da nitidez, visão turva, fotofobia, perda momentânea total ou parcial da visão e dor;
  • Degeneração macular relacionada à idade: é verdade que a luz solar não está diretamente ligada à DMRI. O que se sabe, porém, é que o contato com a luminosidade do Sol pode, a longo prazo, ocasionar a doença;
  • Catarata: ela consiste na opacificação do cristalino, a frequente radiação solar pode acelerar esse processo. Como a perda da visão é gradual e indolor, é difícil que as pessoas a associem com a luz do Sol.

Doenças oculares causadas pela luz artificial

A ideia de que apenas a luminosidade solar pode oferecer riscos à saúde dos olhos está equivocada.

Isso porque as luzes artificiais, ou azuis, também são danosas à visão quando em contato frequente.

Além de aumentar os riscos de a pessoa contrair DMRI, a exposição excessiva à luz azul pode estimular a catarata e causar fotoqueratite.

A fotoceratite é uma queimadura ocular que possui como sintomas principais a dor intensa e a vermelhidão.

Independente de ser solar ou artificial, o fato é que o contato excessivo com a luz é danoso aos olhos.

Conheça a Pró-Visão!

A melhor e mais eficaz maneira de se prevenir das enfermidades causadas por essa interação constante é utilizando óculos de Sol, pois eles possuem total proteção contra os raios UV.

Porém, não importa a idade: no primeiro sinal de desconforto visual após constante interação com a luz, é primordial que a pessoa se dirija a um centro oftalmológico para receber os cuidados necessários.

E, sendo assim, é necessário escolher o melhor local, que cuide da sua visão da melhor maneira possível!

Por isso, fale com a Pró-Visão e agende sua consulta!

Como são os Derrames Oculares?
Como são os Derrames Oculares?

É comum perceber que os olhos de algumas pessoas estão com uma mancha vermelha. Essa situação pode ser sinal de derrame ocular.

Também conhecida como hiposfagma, essa enfermidade é ocasionada a partir do rompimento de pequenos vasos sanguíneos situados na conjuntiva, uma fina película que recobre e protege a parte branca dos olhos.

Bastante comum de ser observado nas pessoas de diferentes idades, o derrame ocular é uma categoria de vazamento que se cura sozinho dentro de 10 a 14 dias. Por isso, não é necessário nenhum meio de tratamento.

Sintomas e causas do derrame ocular

Apesar de se curar sozinho, essa enfermidade possui alguns sintomas que, se observados com antecedência, é possível evitar que o derrame ocorra.

O principal sintoma para o derrame é a própria aparição de manchas de sangue na parte branca dos olhos. Porém, existem outros dois sinais importantes de serem notados:

  • Vermelhidão;
  • Sensação de areia nos olhos, um sintoma comumente chamado de corpo estranho.

Ambos os sinais comunicam que os olhos podem estar sofrendo processos irritantes, infecciosos, alérgicos ou até traumáticos.

Por isso, é importante também conhecer as causas dessa enfermidade, as quais podem ser várias:

  • Traumas ocasionados pelo ato de coçar ou esfregar os olhos;
  • Mudanças na coagulação sanguínea;
  • Espirros;
  • Atividades físicas intensas;
  • Esforço ao evacuar;
  • Picos de pressão arterial;
  • Efeito colateral de cirurgia na pálpebra;
  • Infecções;
  • Vômitos frequentes;
  • Tosses intensas.

Categorias de derrame ocular

Apesar de parecer uma enfermidade simples, o derrame ocular possui diversas variações. Algumas, inclusive, podem afetar o bom funcionamento da visão.

Por isso, é bom conhecer cada um deles para saber quais os procedimentos adequados para serem tomados em cada caso.

O derrame ocular, portanto, possui quatro tipos, os quais são:

Hemorragia Sub-retiniana

Está associada à DMRI úmida, uma doença causada pelo crescimento anormal de vasos sanguíneos sob a retina. São esses novos vasos que podem apresentar vazamento de sangue e prejudicar a visão.

No caso da hemorragia sub-retiniana, o principal sintoma é a perda súbita da visão, podendo ser revertida através do tratamento da DMRI, que envolve injeções de anti angiogênicos.

Hemorragia Vítrea

Essa vertente do derrame ocular ocorre a partir do rompimento de vasos anormais que se formam no vítreo.

Suas causas envolvem o rompimento de vasos normais. A retinopatia diabética, a obstrução vascular e a retinopatia da prematuridade podem cooperar para que essa enfermidade aconteça.

Outra causa envolve o rompimento dos vasos normais. Este é um caso que ocorre em decorrência de traumas oculares.

Hemorragia Subconjuntival

Essa versão se caracteriza por um sangramento na superfície ocular, em uma região localizada abaixo da conjuntiva.

Suas causas são aumento da pressão dos vasos sanguíneos oculares, o ato de coçar os olhos e traumas.

Hifema

É quando um sangramento acontece na câmara anterior do olho, entre a córnea e a íris. O sangue localizado nessa região pode causar dor, sensibilidade à luz e visão turva.

As causas dessa vertente de derrame ocular vão desde traumas e infecções até tumores e como efeito colateral de cirurgias oculares.

Procure um oftalmologista na Pró-Visão!

Nos primeiros sinais de vermelhidão, o recomendado é não passar a mão sob os olhos. Se o rastro de sangue não sumir, procure um centro oftalmológico para obter o melhor diagnóstico.

E, claro, a clínica que cuidará 100% da saúde de seus olhos é a Pró-Visão!

Em nossa clínica, os profissionais são capacitados e certificados, além de operarem os melhores equipamentos existentes no mercado.

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O que fazer quando nossas pupilas se dilatam sozinhas?
O que fazer quando nossas pupilas se dilatam sozinhas?

Ter a pupila dilatada não significa somente que a pessoa acabou de sair de um exame oftalmológico. Afinal, os olhos são alguns dos órgãos que denunciam o estado de espírito das pessoas.

Na verdade, quando uma pessoa está com a pupila dilatada quer dizer que está com midríase, o termo técnico para o processo de dilatação pupilar.

De maneira mais branda, a dilatação da pupila é uma função reagente a estímulos luminosos. Há, porém, situações em que, mesmo após o incentivo da luz, a pupila siga com até 4 milímetros de dilatação.

Essa situação é chamada de midríase paralítica ou fixa. Ela pode acontecer em apenas um olho, conhecida como midríase paralítica unilateral, como também se pronunciar nos dois olhos. Nesse caso, é nomeada como midríase fixa bilateral.

Conheça as causas da dilatação da pupila

É importante saber que ter a pupila dilatada é algo normal e que não pede preocupação.

Mas também é interessante ter conhecimento das diversas causas que estimulam esse cenário.

Algumas situações que cooperam para a dilatação da pupila são:

  • Danos cerebrais. Aqui se referindo, especificamente, à presença de tumores;
  • Situações de estresse ou tensão. Quando alguém está em situação que pede muito cuidado ou atenção, é comum que a pupila se dilate;
  • Pouca quantidade de oxigênio no cérebro;
  • Uso de colírios oftalmológicos; • Uso de drogas, como anfetamina, cocaína, ecstasy e LSD.
  • Medicamentos;
  • AVC.

Pupila de Adie e Aniridia Congênita

Existem outras duas importantes causas que explicam algumas situações em que as pupilas encontram-se dilatadas. Mas essas se referem a transtornos específicos.

O primeiro deles é conhecido como Pupila de Adie e se caracteriza como um distúrbio em que uma das pupilas é maior que o normal e demora para reagir a estímulos luminosos.

O segundo é nomeado como Aniridia Congênita e ocorre quando uma pessoa nasce tendo uma íris parcial ou completamente ausente. Essa situação promove a origem de uma pupila bastante grande.

A pupila como espelho das emoções

Não tem como esconder. A pupila é uma parte do corpo sensível a emoções, por essa razão, denuncia o estado de espírito das pessoas.

Nesse aspecto, algumas causas para a dilatação da pupila podem ser:

  • Concentração. Quando ocorre esforço e raciocínio intenso, é natural que a pupila dilate;
  • Interesse. Quando algo prende a atenção e os olhos ficam focados. Nesse aspecto, as causas podem ser pessoas, lugares e até mesmo o cheiro da comida;
  • Excitação. Momentos de ânimo ou mesmo o próprio interesse sexual proporcionam a dilatação da pupila;
  • Medo ou choque. Quando algo desperta temor e receio, a pupila aumenta como uma atitude involuntária que permite que o corpo fique alerta e atento;
  • Dor. Independente do grau de intensidade do desconforto físico, as pupilas se dilatam até que essa sensação se dissipe por completo.

Tratamento

Geralmente, a midríase não pede tratamento, pois é uma situação que se regenera sem intervenções.

Por outro lado, é preciso avaliar atentamente quais são as causas da dilatação da pupila para determinar a medida mais adequada a ser tomada.

Nessas situações, é preciso se dirigir a um centro oftalmológico para receber atenção e ter um diagnóstico preciso.

Por isso, vá até a Pró-Visão!

Como você pode ver, existem vários problemas que ocasionam o dilatamento da pupila. Por isso é importante contar com bons profissionais no cuidado de sua saúde ocular.

Para isso, conte com a clínica Pró-Visão. Aqui, possuímos uma equipe especializada de oftalmologistas que, amparados por equipamentos de qualidade, cuidam da melhor maneira possível da sua visão.

Entre em contato conosco!

Quais problemas a poluição pode causar à nossa visão?
Quais problemas a poluição pode causar à nossa visão?

Apesar de a pandemia do Coronavírus ter possibilitado a redução de 60% no nível de poluição em cidades como Nova Deli e Seul durante as primeiras semanas de isolamento, existe um estudo que ilustra um cenário pior.

Feito pela organização State of Global Air, o estudo destacou que, em 2020, 6,67 milhões de pessoas e 500 mil bebês faleceram em decorrência da poluição. Mas antes mesmo de ela levar à morte, a sujeira do ar pode afetar os olhos.

Conheça os problemas que a poluição pode causar aos olhos

A poluição do ar afeta as glândulas responsáveis por expelir uma substância oleosa que fortalece a película lacrimal e impede a evaporação das lágrimas.

Essa situação faz com que os olhos fiquem desprotegidos em relação às partículas do ar e apresentem diversos sintomas ocasionados por essa desproteção.

Eles podem ser:

  • Coceira;
  • Vermelhidão;
  • Lacrimejamento;
  • Síndrome do Olho Seco;
  • Inflamação da córnea;
  • Inflamação da conjuntiva;
  • Ardência.

Existem, ainda, fatores que aumentam a incidência de complicações nos olhos causadas pela poluição. O primeiro deles é a chegada das estações de outono e inverno.

Quando essas estações chegam, a umidade do ar fica mais baixa e faz com que os olhos apresentem um nível de lacrimejamento e vermelhidão ainda maiores.

O outro fator é o ar condicionado. Isso porque o aparelho capta o ar externo e o faz circular nos ambientes internos, proporcionando contato ininterrupto dos olhos com as impurezas da atmosfera.

O que fazer e não fazer para proteger os olhos contra os efeitos da poluição?

Para as pessoas que vivem e para aquelas que estão frequentemente acessando cidades com alto grau de poluição, existem algumas práticas simples para proteger os olhos.

A primeira delas é higienizar, com sabonete neutro, a pálpebra e a região da glândula lacrimal.

Mas é importante conhecer, além das atitudes que ajudam a manter o conforto do olho, aquelas que devem ser evitadas por causarem desconfortos.

Em caso de poluição, veja o que não pode ser feito:

  • Não utilizar compressas geladas com soro fisiológico ou outro produto químico na tentativa de umedecer os olhos. Para isso, é aconselhável o uso de água mineral;
  • Em locais em que o ar condicionado não possui a manutenção adequada, é sugerido que seja usado um umidificador de ar. Assim o ambiente interno fica livre de impurezas, protegendo os olhos;
  • Não usar colírios sem prescrição médica;
  • Evitar aglomerações;
  • Evitar o uso de lentes de contato e substituí-las por óculos;
  • Não compartilhar objetos, toalhas, colírios, maquiagem ou outro produto que deva ser aplicado ou usado na região ocular.

No momento em que a poluição oferece sensações desconfortáveis aos olhos, essas atitudes são boas aliadas para devolver a saúde ocular:

  • Lavar as mãos com frequência ao mexer nos olhos;
  • Aumentar o consumo de água, proporcionando uma maior hidratação corporal e ocular.

É certo que a poluição pode prejudicar e muito a saúde dos olhos. Mas essas dicas podem fazer com que o bem-estar prevaleça.

Ao sentir qualquer sinal de desconforto, é importante se dirigir ao centro oftalmológico mais próximo para ter um diagnóstico preciso e cuidados efetivos.

Para isso, conte com a Pró-Visão e marque sua consulta!

Pessoas com DMRI correm maiores riscos com o Covid-19?
Pessoas com DMRI correm maiores riscos com o Covid-19?

Quando a pessoa atinge uma idade avançada, algumas mudanças começam a acontecer com o corpo. Uma dessas transformações acontece no campo da visão e pode ser percebida com a ocorrência de uma enfermidade degenerativa.

A Degeneração Macular Relacionada à Idade, ou DMRI, é uma doença degenerativa que acomete a parte central da retina, a chamada mácula. É ela a área responsável por oferecer uma visão nítida e a fácil identificação de detalhes.

Por conta da pandemia do novo Coronavírus, surgiram dúvidas sobre se as pessoas que possuem DMRI estão mais suscetíveis a contrair a Covid-19.

A resposta para essas questões é simples: não. Mas isso não exclui a necessidade do cuidado e da atenção.

Cuidados que as pessoas com DMRI devem tomar em tempos de pandemia da Covid-19

Ainda assim, é verdade que a chegada da pandemia surpreendeu a todos, inclusive aquelas pessoas com DMRI que tinham tratamentos e consultas já agendados.

Por isso, existem iniciativas que devem ser feitas em casa para preservar a saúde do paciente e, ao mesmo tempo, manter o progresso no tratamento da DMRI.

Essas iniciativas se baseiam em:

  • Adiar a consulta médica, caso não seja urgente, e adotar uma dieta saudável. Com alimentação regrada, não apenas os olhos, mas o corpo também sofrerá benefícios;
  • Pacientes que notarem mudanças repentinas na qualidade da visão devem entrar em contato com um médico oftalmologista e realizar consultas via telefone;
  • Pessoas que fazem tratamentos mensais com injeções intravítreas devem manter um cronograma regular de cuidados. Afinal, a quebra de frequência pode comprometer a visão de forma irreversível por causar a piora da doença;
  • Aquelas pessoas que necessitam de atendimento presencial e serem utilitárias de transporte público, é importante não esquecer o uso da máscara antiviral para evitar o contágio da Covid-19 e lavar bem as mãos ao chegar na clínica;
  • Existem pessoas que, por recomendação médica, estão tomando suplementos com zinco. Nesse caso, se a pessoa se medicar contra gripe ou resfriado, não é recomendado a ingestão de medicamentos que também contenham zinco;
  • Para acompanhar, de casa, eventuais mudanças na visão, o paciente pode fazer testes usando a Tela de Amsler. É aconselhado, portanto, que a pessoa faça uma análise ao menos uma vez por semana.

Tipos e prevenção para a DMRI

Assim como qualquer doença ocular, a Degeneração Macular Relacionada à Idade também possui tratamentos que se aplicam às suas condições.

Mas é importante saber que, no campo da DMRI existem dois tipos:

  • Seca: Nessa versão, o centro da retina fica comprometido e se deteriora;
  • Úmida: Nela, os vazamentos dos vasos sanguíneos aumentam sob a retina.

Apesar disso, a prevenção se baseia em iniciativas que se aplicam em ambas as suas variantes.

São medidas simples, mas que exigem dedicação e entrega por parte dos pacientes. Veja quais são:

  • Evitar fumar;
  • A adoção de uma rotina de atividade física é outra opção. Afinal, com atividade física se previnem obesidade, hipertensão e diabetes, enfermidades que acabam afetando a saúde dos olhos;
  • Associada a uma rotina de exercícios está a alimentação saudável. Ingerindo alimentos ricos em proteínas e sais minerais a degeneração da mácula também pode ser evitada.

Como foi visto, não existe associação entre DMRI e a contração da Covid-19. Porém, a degeneração macular é algo que precisa de cuidados diários.

Por isso, entre em contato com a Pró-Visão e agende sua consulta!

Você sabe o que é a Quemose Conjuntival?
Você sabe o que é a Quemose Conjuntival?

O olho é uma das partes mais sensíveis do corpo. Ele pode canalizar sintomas de diversas outras enfermidades.

Por ser um órgão que fica exposto, qualquer anomalia nele presente pode ser notada pelas pessoas. Uma delas é a chamada quemose conjuntival, ou apenas quemose.

O que é?

A quemose conjuntival nada mais é do que um inchaço na conjuntiva ocular, um tecido que abraça o interior da pálpebra e a superfície do olho.

De maneira simples, ela é caracterizada pela aparição de uma bolha na parte branca dos olhos. Esta situação é decorrente do acúmulo de líquido na conjuntiva.

Causas

Essa enfermidade pode ter sua origem a partir de reações inflamatórias na conjuntiva, as quais são originadas por quadros alérgicos.

Tais quadros alérgicos podem ser decorrentes da sensibilidade ao pólen ou ao pelo de animais. No entanto, a quemose pode ser causada também por outros fatores.

Ela pode surgir como reação pós-procedimento cirúrgico no globo ocular, a partir de angioedema, infecções bacterianas e/ou virais, hipertireoidismo e até mesmo lesões nos olhos.

Além disso, o contato com produtos químicos e o ato de esfregar os olhos podem cooperar para a origem da enfermidade.

Como posso identificar os sintomas?

Como o olho é uma parte do corpo bastante sensível, pode haver diversas sensações incômodas durante o dia que não são, necessariamente, sintomas de algo que deva despertar preocupação.

Porém, quando essas sensações persistem, é hora de procurar ajuda. E no caso da quemose conjuntival, os sinais de que a pessoa a contraiu podem ser:

  • Vermelhidão;
  • Coceira;
  • Lacrimejo com lágrimas encorpadas;
  • Dificuldade para realizar os movimentos de abrir e fechar os olhos;
  • Visão embaçada;
  • Dor na cavidade ocular;
  • Ocorrência de secreção ocular;
  • Restrição da clareza visual.

E o tratamento? Como posso fazer?

Caso a pessoa sinta alguns desses sintomas, é bom que ela fique atenta aos cuidados que devem ser tomados para que a enfermidade não se alastre e acabe evoluindo para quadros mais severos.

Portanto, o tratamento da quemose conjuntival vai depender exclusivamente do diagnóstico dado pelo médico oftalmologista. No entanto, é possível aliviar o inchaço com algumas práticas simples:

  • Aplicando compressas frias na região em que a bolha se pronuncia;
  • Para aquelas pessoas que usam lente de contato, o ideal é suspender a utilização por alguns dias para aliviar a sensação de inchaço;
  • Se a quemose for tida por um oftalmologista como decorrência de conjuntivite bacteriana, é recomendado o uso de colírios antibióticos e anti-inflamatórios;
  • Se a quemose for consequência de uma reação alérgica, ela poderá ser tratada a partir do uso de antialérgicos.

Observando estes métodos de tratamento fica claro que a quemose conjuntival é uma enfermidade que pode ser tratada de duas principais formas: a farmacológica e a cirúrgica.

A farmacológica por si só é simples, pois pode ser tratada em casa a partir de um receituário oftalmológico.

Já a cirúrgica, o paciente deve ser encaminhado imediatamente para internação, buscando resolver a questão da quemose.

O importante é que a pessoa esteja ciente que a qualquer sinal de incômodo duradouro, a ida a um centro oftalmológico é imprescindível.

Afinal, lá os médicos responsáveis poderão dar um diagnóstico preciso e um tratamento certeiro.

E isso é algo feito com perfeição na Pró-Visão!

A Pró-Visão, caso você ainda não saiba, é uma clínica oftalmológica localizada em Macapá, capital amapaense.

Aqui, nós estamos sempre preocupados o máximo possível com a sua saúde ocular, já que, como dito no início, os olhos são uma das partes mais sensíveis de nossos corpos.

Para isso, temos o mais alto nível na equipe de oftalmologistas e de equipamentos, para que exames e diagnósticos sejam feitos com perfeição.

Tudo isso, somado à nossa experiência, só poderia resultar também nos melhores tratamentos.

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O que fazer quando meus olhos estão amarelados?
O que fazer quando meus olhos estão amarelados?

Os olhos são importantes termômetros que indicam quando algo não vai bem com o organismo. Eles podem ficar doloridos em casos de conjuntivite e vermelhos em casos de derrame ocular, por exemplo.

Existem momentos em que os olhos podem até mesmo assumir uma coloração amarelada. Essas situações normalmente ocorrem quando há, no sangue, o acúmulo em excesso de uma substância produzida pelo fígado, a bilirrubina.

E por essa razão, uma das causas para o amarelado nos olhos está diretamente ligada a complicações no funcionamento do fígado, como a cirrose, a icterícia ou a hepatite.

Outras causas do amarelo nos olhos

Apesar de essas serem as causas mais comuns, o olho amarelado pode ser sintoma de uma série de outras doenças .

Veja abaixo a lista de enfermidades que podem ser indicadas somente com os olhos:

  • Hemólise: Ela consiste na quebra de células vermelhas no sangue e a consequente liberação de hemoglobina. Essa situação pode provocar uma série de alterações no corpo, como o próprio amarelado nos olhos;
  • Câncer: Quando os tumores de cânceres como o de pâncreas e de fígado estão em estágios avançados, eles deixam os olhos amarelados ;
  • Anemia Hemolítica: Nessa doença, o próprio corpo produz anticorpos que matam as células vermelhas do sangue. Esta enfermidade causa ainda o acúmulo de bilirrubina, fator responsável pelo tom amarelado nos olhos, como foi citado no início.

Fora esses diagnósticos, os olhos amarelos podem ser sinais de ausência de ferro no organismo e sintomas de doenças comuns em regiões tropicais, como a febre-amarela e a malária.

Os olhos amarelos podem, ainda, ser a causa do bloqueio de um canal biliar. Neste caso, o recomendado é que o paciente seja encaminhado o mais rápido possível para uma cirurgia ou endoscopia para que o canal afetado seja liberado.

Olhos amarelos em recém-nascidos

Os olhos amarelados podem aparecer até mesmo em recém-nascidos. Mas, se este for o caso, a ocorrência é sinal de icterícia neonatal.

Caracterizada pelo excesso de bilirrubina na corrente sanguínea do bebê, ela surge entre o segundo e o terceiro mês de vida do recém-nascido.

Aqui , o recomendado é que o bebê seja alimentado a cada duas horas, com o intuito de facilitar a exclusão de resíduos intestinais.

Tratando os olhos amarelos

Verdade seja dita, não existem meios de evitar o amarelamento da esclera ocular. Apesar disso, há uma série de recomendações médicas que visam diminuir os riscos da contração de doenças hepáticas, que deixam o olho amarelo.

A comunidade hepatológica sugere que as pessoas mantenham bons hábitos de saúde, evitando ao máximo ou até extinguindo o consumo do álcool, além da prática de atividade física com frequência.

Outros apontamentos inclinam para a redução da prática da automedicação, ou seja, sem orientação médica, e a diminuição do consumo de chás. Afinal, mesmo sendo naturais, eles podem afetar o fígado.

Fora esses fatores, uma prática simples e que deveria ser realizada todo mês já poderia prevenir a aparição do amarelo nos olhos . Ela consiste na realização de exames de rotina.

É importante ressaltar que a verdadeira causa do olho amarelo pode ser diagnosticada através de exames clínicos. Por isso, é importante visitar centros oftalmológicos quando essa situação acontecer.

Mas onde diagnosticar?

Neste artigo, você pôde notar que o amarelado nos olhos pode ser sinal de uma série de doenças que, muitas vezes, não estão nem conectadas à nossa visão.

Por isso, é necessário que o diagnóstico da enfermidade seja feito por uma clínica confiável, que se preocupe o máximo possível com os seus olhos, contando com uma equipe de oftalmologistas especializados e equipamentos modernos.

E a solução que temos para você é a Pró-Visão! Aqui, temos tudo isso e muito mais, sempre pensando na saúde de seus olhos.

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