Quais problemas a poluição pode causar à nossa visão?
Quais problemas a poluição pode causar à nossa visão?

Apesar de a pandemia do Coronavírus ter possibilitado a redução de 60% no nível de poluição em cidades como Nova Deli e Seul durante as primeiras semanas de isolamento, existe um estudo que ilustra um cenário pior.

Feito pela organização State of Global Air, o estudo destacou que, em 2020, 6,67 milhões de pessoas e 500 mil bebês faleceram em decorrência da poluição. Mas antes mesmo de ela levar à morte, a sujeira do ar pode afetar os olhos.

Conheça os problemas que a poluição pode causar aos olhos

A poluição do ar afeta as glândulas responsáveis por expelir uma substância oleosa que fortalece a película lacrimal e impede a evaporação das lágrimas.

Essa situação faz com que os olhos fiquem desprotegidos em relação às partículas do ar e apresentem diversos sintomas ocasionados por essa desproteção.

Eles podem ser:

  • Coceira;
  • Vermelhidão;
  • Lacrimejamento;
  • Síndrome do Olho Seco;
  • Inflamação da córnea;
  • Inflamação da conjuntiva;
  • Ardência.

Existem, ainda, fatores que aumentam a incidência de complicações nos olhos causadas pela poluição. O primeiro deles é a chegada das estações de outono e inverno.

Quando essas estações chegam, a umidade do ar fica mais baixa e faz com que os olhos apresentem um nível de lacrimejamento e vermelhidão ainda maiores.

O outro fator é o ar condicionado. Isso porque o aparelho capta o ar externo e o faz circular nos ambientes internos, proporcionando contato ininterrupto dos olhos com as impurezas da atmosfera.

O que fazer e não fazer para proteger os olhos contra os efeitos da poluição?

Para as pessoas que vivem e para aquelas que estão frequentemente acessando cidades com alto grau de poluição, existem algumas práticas simples para proteger os olhos.

A primeira delas é higienizar, com sabonete neutro, a pálpebra e a região da glândula lacrimal.

Mas é importante conhecer, além das atitudes que ajudam a manter o conforto do olho, aquelas que devem ser evitadas por causarem desconfortos.

Em caso de poluição, veja o que não pode ser feito:

  • Não utilizar compressas geladas com soro fisiológico ou outro produto químico na tentativa de umedecer os olhos. Para isso, é aconselhável o uso de água mineral;
  • Em locais em que o ar condicionado não possui a manutenção adequada, é sugerido que seja usado um umidificador de ar. Assim o ambiente interno fica livre de impurezas, protegendo os olhos;
  • Não usar colírios sem prescrição médica;
  • Evitar aglomerações;
  • Evitar o uso de lentes de contato e substituí-las por óculos;
  • Não compartilhar objetos, toalhas, colírios, maquiagem ou outro produto que deva ser aplicado ou usado na região ocular.

No momento em que a poluição oferece sensações desconfortáveis aos olhos, essas atitudes são boas aliadas para devolver a saúde ocular:

  • Lavar as mãos com frequência ao mexer nos olhos;
  • Aumentar o consumo de água, proporcionando uma maior hidratação corporal e ocular.

É certo que a poluição pode prejudicar e muito a saúde dos olhos. Mas essas dicas podem fazer com que o bem-estar prevaleça.

Ao sentir qualquer sinal de desconforto, é importante se dirigir ao centro oftalmológico mais próximo para ter um diagnóstico preciso e cuidados efetivos.

Para isso, conte com a Pró-Visão e marque sua consulta!

Quais as doenças oftalmológicas mais comuns na infância
Quais as doenças oftalmológicas mais comuns na infância

A infância é a etapa de maior desenvolvimento dos seres humanos. A partir dos 12 anos começamos com o ganho de crescimento do corpo. Com os olhos das crianças não é diferente.

Aproximadamente 90% do desenvolvimento da visão acontece até os dois anos de vida. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), 30% das crianças em idade escolar apresentam problemas na visão. Por isso, ressaltamos a importância das visitas regulares com um médico oftalmologista desde o nascimento. Ele poderá identificar alterações no desenvolvimento esperado a cada idade, assim como diagnosticar doenças precocemente, por exemplo. Conheça as doenças oculares mais comuns na infância.

Hipermetropia

A hipermetropia, ou dificuldade em ver de perto, é um termo comum que descreve uma visão desfocada dos objetos próximos, mas que são claros à distância. Desta forma, as imagens captadas são formadas após a retina, no início, a criança sente dificuldade para enxergar de perto. Com o desenvolvimento, o globo ocular cresce e esse quadro é revertido.

É possível, que devido ao desenvolvimento incompleto, algumas crianças não tenham reversão total do quadro e continuem a apresentar a hipermetropia. 

O tratamento da hipermetropia em crianças é feito com o uso de óculos corretivos, especialmente quando há desvio dos olhos associado.

Miopia 

A miopia ocorre quando a imagem não é corretamente focalizada na retina, o que provoca a dificuldade de enxergar. Então, quem possui miopia tem a imagem dos objetos formada antes da retina, provocando dificuldade para visualizar objetos à distância.

Em alguns casos essa doença é hereditária. No entanto, a fadiga ocular resultado do esforço para manter o foco em um ponto específico, também pode ser responsável pela sua origem. Com o uso excessivo de telas, pessoas que passam mais tempo em atividades externas apresentam menor incidência de miopia.

O tratamento para crianças pode ser realizado através de medicamentos (como colírio com atropina com diluição adequada que pode ser usado em casos específicos), óculos ou até mesmo lentes de contato.

Estrabismo

O Estrabismo é uma patologia oftalmológica que consiste no desalinhamento dos olhos. A maioria dos casos tem início na infância, mas também pode ocorrer durante a vida adulta. 

Vale lembrar que até os seis meses de idade, o aparecimento do desalinhamento entre os olhos é normal, pois o bebê ainda não tem uma boa fixação das imagens na mácula. Após passar esses seis meses, os pais devem se atentar, pois, quanto mais cedo o tratamento começar, maiores as chances de cura.

Para o tratamento do estrabismo, temos algumas opções como o uso do tampão (ajuda a estimular a musculatura do olho mais fraco), utilização de óculos e cirurgias para alguns casos.

Ambliopia

A Ambliopia, ou popularmente conhecida como “olho preguiçoso” é o termo médico utilizado quando a visão se encontra reduzida, mesmo após correção visual com os óculos ou lentes de contato. 

Sua causa mais comum é relacionada ao estrabismo ou erros de refração como:

  • Miopia;
  • Hipermetropia;
  • Astigmatismo.

Seu tratamento deve ser precoce para o estímulo visual ocorrer de forma adequada.

Leucocoria 

A Leucocoria ou “pupila branca” é uma condição que se caracteriza pelo reflexo branco da pupila, que impede a entrada da luz. Esse reflexo pode ser ocasionado por diversas doenças oftalmológicas, como:

  • Catarata congênita;
  • Doenças de coats;
  • Retinopatia da prematuridade;
  • Toxocaríase.

Para detecção desta condição, é utilizado o teste do olhinho. Esse teste projeta uma pequena luz sobre o olho do recém-nascido para observar o reflexo; caso ele esteja vermelho ou alaranjado, significa que o bebê está com a visão saudável.

Retinoblastoma

O retinoblastoma é um tumor maligno originário da membrana neuroectodérmica da retina embrionária, compreendendo 2% a 4% dos tumores malignos pediátricos, sendo assim, o tumor ocular é mais frequente na infância. Contudo, em razão dessa doença, o teste do olhinho deve ser realizado com frequência em crianças pequenas.

Em questão do seu tratamento, existe uma série de modalidades terapêuticas para o tratamento do retinoblastoma, após diagnosticado. Esse tratamento é dado diante da extensão da doença e se ela está atingindo os dois olhos ou apenas um.

Conjuntivite alérgica

A conjuntivite alérgica se caracteriza por coceira ocular, vermelhidão, inchaço das pálpebras, sensibilidade a luz e lacrimejamento excessivo. Para esse tipo de conjuntivite, é fundamental evitar o contato com o alérgeno que desencadeou a crise. É recomendado que os pais observem bem os sintomas, de modo a identificar qual é o agente causador. Caso não tenha tratamento correto, a conjuntivite alérgica pode desencadear riscos à visão.

Catarata congênita

A catarata congênita ou da infância é responsável por cerca de 10% dos casos de cegueira infantil, e por esse motivo, é considerado uma das doenças oculares mais comuns nos pequenos. 

Sua principal característica é a mancha esbranquiçada na pupila. Esse problema costuma ser notado ao se tirar uma foto com flash, pois é quando a mancha se destaca. Essa alteração significa que existe a perda de transparência do cristalino, a “lente ocular”, que é fundamental para uma visão nítida.

Essa patologia é uma herança genética, ou seja, a presença de pais e outros familiares com catarata, aumenta a hipótese de uma criança desenvolver a doença.

Contudo, de todas as doenças oculares que citamos, na maioria das vezes o tratamento é beneficiado pelo diagnóstico precoce. Seja para impedir o desenvolvimento da doença, ou para não prejudicar o desenvolvimento escolar da criança. Por esses motivos, é fundamental as consultas regulares com o oftalmologista para que seja feito o acompanhamento oftalmológico desde cedo.

Entre em contato conosco e agende a consulta de seu pequeno.

Como evitar a fadiga ocular
Como evitar a fadiga ocular

Nos dias atuais, parece que todo mundo está sempre olhando para uma tela de computador, celular ou tablet, mas poucos sabem que ficar muito tempo em frente das telinhas, pode causar sérios problemas a nossa visão, problemas como a fadiga ocular.

Estudos indicam que 59% das pessoas que utilizam computadores e dispositivos digitais excessivamente apresentam sintomas de fadiga ocular. Mas é possível contornar o problema consultando um oftalmologista e sabendo a forma correta de utilizar o colírio.

Como qualquer medicamento, o colírio precisa ser aplicado de maneira correta, caso contrário, ele pode não ter eficácia esperada ou causar efeitos colaterais. Além disso, a administração incorreta do produto pode acarretar algum problema ocular preexistente. 

Neste artigo, vamos comentar sobre os principais aspectos da fadiga ocular, veja mais logo abaixo!

O que é a fadiga ocular? 

A fadiga ocular (Astenopia) é um cansaço ocular que causa dor geral ou vermelhidão do olho, pelo excesso de estresse ou fixação próxima de algum ponto por longos períodos. Isso acontece quando utilizamos aparelhos que emitem luz azul, como celulares, computadores ou tablets.

Para manter a imagem focalizada, os olhos precisam realizar ajustes constantes, que são imperceptíveis para nós. Essas adaptações fazem com que os nossos olhos fiquem cansados devido ao esforço da musculatura do globo ocular.

Com o tempo, pode causar diversos sintomas diferentes, incluindo:

  • Sensação de ardor nos olhos;
  • Visão turva; 
  • Dificuldade de concentração;
  • Sensibilidade à luz;
  • Visão dupla ou embaçada;
  • Olhos secos, vermelhos, irritados, lacrimejantes;
  • Dores de cabeça.

Por ser algo comum, a fadiga ocular pode atingir todas as idades, pois essa ocorrência possui diversas causas. 

Causas da fadiga ocular 

Pode-se dividir a causa para o problema em dois grupos: a partir de uma doença nos olhos e a fadiga excessiva do sistema ocular.

Doenças nos olhos

Erros refrativos como:

  • Miopia;
  • Astigmatismo;
  • Hipermetropia.

Podem ocasionar um esforço maior do globo ocular, por consequência desses erros, a fadiga ocular se faz presente. 

Fadiga excessiva do sistema ocular

Qualquer atividade que exija muito da atividade dos olhos pode causar os sintomas da fadiga ocular. Além disso, a exposição a luzes demais ou de menos também pode ocasionar essa condição.

Também é importante lembrar que grande parte dos casos de fadiga ocular está relacionado com o trabalho ou diversão. Alguns exemplos disso são:

  • Computadores;
  • Tablets;
  • Smartphones;
  • Videogames.

Como se prevenir da fadiga ocular?

Ao notar qualquer incômodo que possa se enquadrar a fadiga ocular, recomendamos consultar um oftalmologista para identificar possíveis alterações na visão, como astigmatismo ou miopia. Além disso, é importante acrescentar mudanças em seus ambientes e em sua rotina como:

  • Evite utilizar dispositivos eletrônicos em excesso;
  • Posicione a tela do computador ou/e tablet cerca de 50 a 70 cm longe dos olhos e um pouco abaixo da linha da visão;
  • Regule o brilho dos seus aparelhos;
  • Limpe sempre as telas, pois as manchas dificultam o foco dos olhos nas imagens;
  • Faça pausas regulares para evitar o esforço visual prolongado;
  • Tenha uma boa noite de sono, pois é à noite que os olhos recebem os nutrientes para se manterem saudáveis;
  • Utilize colírio. 

Como vimos, a fadiga ocular é um problema muito comum que acontece devido ao uso excessivo de aparelhos eletrônicos. Ela gera vários desconfortos nos olhos por isso, é importante consultar um oftalmologista. 

Agende uma consulta conosco e se livre da fadiga ocular!

5 dicas na hora de escolher os óculos de grau
5 dicas na hora de escolher os óculos de grau

Escolher os óculos de grau não é uma decisão fácil, ao sair do consultório do médico oftalmologista com uma receita de óculos de grau pode ser uma boa novidade e também uma oportunidade de juntar o útil ao agradável: voltar a enxergar corretamente e ainda mudar o visual. Além dos óculos ajudarem a gente a enxergar corretamente, a estética da armação, é uma das dúvidas mais frequentes sobre qual modelo se adéqua melhor ao seu rosto.

Diante dessas dificuldades, reunimos algumas sugestões que podem facilitar muito a escolha desse acessório, de maneira que atenda suas necessidades, tanto na correção de grau quanto na harmonização entre seu rosto e o acessório. 

Veja logo abaixo, 5 dicas essenciais que irão ajudar você nessa escolha!

1. Respeite o formato do rosto 

Verificar o formato do seu rosto é extremamente importante, pois cada tipo pede um design específico para realçar traços e garantir um uso mais confortável. Por exemplo, rostos redondos pedem armações retangulares e com linhas retas, para deixá-lo mais fino.

Já os quadrados pedem armações arredondadas e menores para equilibrar as proporções. Enquanto um rosto oval combina mais com qualquer armação. Já para rostos triangulares, por sua vez, fica melhor uma armação de formato arredondado.

2. Defina o material das lentes 

A refração é a capacidade que a lente tem para mudar a direção do raio de luz para corrigir o foco, assim proporcionando uma visão mais nítida. Diante disso, na hora de escolher o material da lente para os seus óculos de grau, o principal aspecto a ser observado é exatamente essa característica que é própria de cada produto.

Existem diversas variedades de lentes em função do material utilizado para a sua produção, conforme falaremos a seguir:

  • Vidro 

As lentes de vidro, foram as primeiras fabricadas. Ainda hoje são confeccionadas, mas estão em desuso por serem muito frágeis, quebrando com muita facilidade.

  • Acrílico

 As lentes de acrílico são as mais procuradas por questão de sua leveza e boa durabilidade. 

  • Policarbonato

O policarbonato permite a confecção de lentes mais finas e resistentes, por isso é uma das mais indicadas para produção de óculos infantis.

  • Trivex 

As lentes Trivex são um tipo mais leve que proporciona melhor nitidez. Devido à sua alta resistência contra impactos e quedas, são mais recomendadas para esportistas e crianças.

  • Resina 

Por serem lentes com alto índice de refração, as lentes de resina são mais indicadas para quem tem um alto grau de hipermetropia ou miopia, já que a resina consegue garantir lentes mais finas para as pessoas com mais de 4 graus.

3.  Verifique quais funcionalidades fazem diferença para você 

Um fator importante de se lembrar é que cada lente, além de corrigir problemas de refração, oferece outras funcionalidades. Você pode optar por antirreflexo ou com proteção UV, por exemplo.

Essa são algumas maneiras de facilitar a sua adaptação aos novos óculos. Então, vale a pena levar esse detalhe em conta na hora da compra.

4. Escolha o material da sua armação 

Geralmente, a estética dos óculos no rosto fica por conta da preferência pessoal. Porém, a escolha do material para a armação dos óculos é um aspecto muito importante para durabilidade. Veja, logo abaixo, os tipos de armação e suas particularidades.

Armação de acetato

Sendo uma das mais comuns, elas apresentam grande resistência e flexibilidade, evitando assim deformações. Além disso, as armações de acetato são as mais indicadas para lentes espessas, protegendo-as melhor.

Armação metálicas

As armações metálicas são feitas de titânio, pelo fato de serem estreitas, são indicadas para lentes mais finas.

Armações emborrachadas

As armações emborrachadas, são mais comuns em óculos infantis por serem mais maleáveis e oferecerem um baixo risco de acidentes.

5. Fique atento com a proteção contra a luz de telas em aparelhos eletrônicos 

Existem dois tipos de luz azul: a turquesa, que é benéfica, e a azul-violeta, que é prejudicial para os olhos.

Esse tipo de luz é mais comum em aparelhos eletrônicos que usamos no nosso dia a dia, como:

  • Celulares;
  • Computador;
  • Tablets; 
  • Tv.

Além disso, ela também bloqueia a produção do hormônio melatonina, que é responsável pela indução do sono.

Por isso é muito importante utilizar óculos com filtro de luz azul, mesmo para as pessoas que não precisam de alguma correção de grau. A exposição prolongada a esse tipo de luz causa visão embaçada, fadiga ocular e dores de cabeça.

As lentes Blue Light, são conhecidas por proporcionarem a proteção UV400, antirreflexo digital e tratamento anti riscos. Além de proporcionar excelente nitidez, elas oferecem os seguintes benefícios:

  • Aumenta a produção de melatonina, o hormônio responsável pela regulação do sono;
  • diminui ou até mesmo elimina as dores de cabeça;
  • ajuda a evitar a síndrome do olho seco;
  • melhora a qualidade do sono;
  • previne a catarata e a degeneração macular;
  • reduz a fadiga ocular.

Como vimos, é necessário ficar atento com diversos aspectos na hora de escolher os seus óculos de grau. Além disso, procurar as especificações oftalmológicas, também é importante para considerar como o modelo da armação pode harmonizar com as linhas do rosto e o conforto que ele proporciona. 

Antes de comprar seus óculos, consulte um oftalmologista! Agende sua consulta conosco!

3 problemas oculares que causam ardência nos olhos
3 problemas oculares que causam ardência nos olhos

É comum às vezes acontecer uma pequena ardência em nossos olhos, que traz incômodo, irritação e até mesmo dor. Muitas das vezes a ardência nos olhos é passageira, causada por alguma interferência externa. Outras vezes a ardência persiste, trazendo um incômodo constante. 

Nestes casos a visita ao oftalmologista é imprescindível para realização de um diagnóstico acurado das causas da ardência, além de indicar a melhor forma de tratamento.

Acompanhe neste artigo, os 3 problemas oculares que podem causar ardência nos olhos.

O que é a ardência nos olhos?

Antes de conhecermos os problemas oculares que podem causar ardência nos olhos, é preciso entender o que é essa ardência. Esse incômodo na vista é uma irritação ocular, que muitas vezes descrevemos como se tivéssemos a sensação de estar com areia nos olhos ou com os olhos ardendo.

É importante ter atenção que uma irritação ocular pode provocar a sensação de coceira nos olhos. A tendência é de coçar os olhos com muito mais frequência quando se tem ardência nos olhos com a intenção de aliviar o incômodo, porém pode resultar na agravação do quadro. Por isso é preciso conter essa tentação e não coçar os olhos por duas boas razões:

  • Ao coçar os olhos você estimula a produção de substâncias químicas próprias do olho, o que vai aumentar a sensação de ardência e vontade de coçar;
  • Outro motivo para não coçar os olhos é que você aumenta as hipóteses de contágio, agravando a situação.

Quais os principais problemas oculares?

A ardência nos olhos, na maior parte das vezes, não é sinal de um problema grave, sendo um sintoma comum de alergia ou exposição à fumaça. Contudo, é preciso considerar outros sintomas que estejam presentes como olhos inchados, lacrimejamento, coceira ou irritação nos olhos e quando estes sintomas surgiram para informar ao médico. Veja logo abaixo alguns dos principais problemas que podem causar ardência nos olhos.

Conjuntivite 

Um dos maiores problemas oculares que causa ardência nos olhos é a conjuntivite. Os principais sintomas dessa inflamação além da ardência nos olhos, são a vermelhidão, lacrimejamento, formação de secreção e sensibilidade à luz.

O principal agente causador da conjuntivite são as bactérias, vírus e fungos.

Alergia  

Outro problema comum que pode causar ardência nos olhos são as alergias. A alergia do olho nada mais é que uma resposta do sistema imunológico quando à algum corpo estranho nos olhos. Ou seja, quando você fica exposto a ambientes com muita poeira, poluição ou fumaça, acaba causando ardência.

Olho seco 

Outro motivo que causa a ardência dos olhos, é o olho seco. O olho ressecado não produz lágrimas em quantidade suficiente, trazendo a sensação de ardência.

Quem tem olho seco geralmente sente muito incômodo quando exposto a ambientes externos, contato com ventos, fumaça ou luz.

O mau uso ou o uso contínuo de lentes de contato também pode acometer o olho seco, causando ardência nos olhos.

Esse problema ocular pode acontecer em qualquer idade e precisa ser tratado o quanto antes, já que o tratamento inadequado pode acarretar doenças sérias e prejudiciais à saúde dos olhos.

Para uma avaliação desse e de qualquer outro incômodo em seus olhos, entre em contato e agende uma consulta com nossos oftalmologistas! 

Soprar os olhos para tirar ciscos pode ser perigoso!
Soprar os olhos para tirar ciscos pode ser perigoso!

O verão é a estação mais aguardada pelos brasileiros. Grande parte da população sabe a importância de usar protetor solar, mas muitos se esquecem de cuidar bem dos olhos para evitar problemas. Sem contar que um acidente pode surgir quando menos se espera. 

Muito provavelmente alguém próximo ou até mesmo você, tenha tido a sensação de estar com um corpo estranho no olho. De repente, surge aquele incômodo ao movimentar, piscar ou olhar para um ponto fixo.

Contudo, o corpo estranho ou mais conhecido como “cisco” é algo que pode ir além de gerar incômodos, trazendo consequências graves a visão. Por isso separamos algumas informações importantes para que você saiba o que fazer no caso de ser atingido por algum corpo estranho. Confira!

Não sopre!

Nossa boca e saliva possuem milhares de bactérias nocivas para os olhos, fora elas, o ar que sopramos para dentro dos olhos também possui sua cota de sujeira. Além de não retirar o corpo estranho, soprar os olhos pode causar outros problemas como infecções, caso alguma bactéria se aloje neles.

Lave com água corrente  

Caso alguém sinta algum corpo estranho nos olhos, ao perceber o desconforto, recomendamos não tentar retirar com as próprias mãos. Uma possível forma de solucionar o caso é lavar com água corrente para ver se a causa do desconforto é removida. 

Utilize um cotonete limpo 

Caso o “cisco” esteja visível e não tenha sido removido utilizando água corrente, você pode tentar retirá-lo com a ajuda de um cotonete limpo. Muitas das vezes, o corpo estranho está na parte inferior ou superior da pálpebra, ficando ainda mais fácil para utilização dessa dica.

Lembre-se!

Esse procedimento deve ser feito levemente, sem nenhuma pressão sobre o “cisco” para não correr o risco de lesionar o globo ocular. Caso não funcione e você continue sentindo incômodo, recomendamos procurar um oftalmologista.

Faça compressas geladas

Outra dica que pode ajudar a aliviar a irritação causada pela presença do corpo estranho é a utilização de compressas geladas, isso ajuda especialmente em casos de inchaço e dores.

A compressa pode ser posicionada no local e protegida com uma toalha para não ser tão agressiva – pelo fato do gelo queimar a pele. 

Procure um médico oftalmologista

Como explicamos, o “cisco” no olho pode ser algo bastante simples. Mas caso não seja possível removê-lo com as dicas que apresentamos acima, é recomendado procurar um oftalmologista para que ele faça a retirada.

Ainda existem quadros mais graves e que requerem o exame profissional. Desse modo, além de garantir que o corpo estranho seja eliminado com segurança, você não corre o risco de ter algum problema ocular que possa se manifestar de forma parecida com a presença de “ciscos”. 

Durma sem lentes de contato

Uma dica muito importante para quem utiliza lentes de contato, é que não se deve dormir com elas. Durante o sono, é recomendável deixar os olhos descansarem sem nada incomodando. O perigo maior está na falta de lubrificação e falta de oxigenação, que pode aumentar a adesão da lente na córnea. 

Com todos esses cuidados, você pode preservar a boa visão ao longo da vida, o bem-estar e a realização das atividades cotidianas. Se tiver qualquer dúvida sobre o assunto ou for acometido por um incômodo constante nos olhos, agende uma consulta! A Pró-visão tem uma equipe pronta para te ajudar com maior conforto e segurança. 

Vitamina A é essencial para visão
Vitamina A é essencial para visão

Incluir uma rotina de exercícios e alimentação saudável, ao contrário do que muitos pensam, não ajudam só na parte estética do corpo, mas em todo o seu funcionamento. 

Uma boa alimentação pode ajudar a ter o sono mais regulado, na disposição, concentração e até mesmo na saúde dos olhos. Afinal, você sabe qual vitamina é importante para a saúde dos seus olhos? Existem diversos alimentos que têm vitaminas essenciais para colaborar com a saúde dos seus olhos! Neste artigo reunimos algumas informações sobre as vitaminas que contribuem para a sua visão e qual a principal delas.

Vitamina para os olhos

A Vitamina A é essencial para visão, porém não existem apenas uma, mas várias vitaminas que são benéficas para a saúde dos olhos. Basta fazer uma boa combinação durante as refeições com ingredientes variados para que isso colabore com sua saúde, não só no visual, mas em diversos outros aspectos também. 

Por serem extremamente complexos, nossos olhos necessitam de diversas vitaminas e nutrientes para manter seu funcionamento em dia. O ideal é aderir a uma alimentação balanceada e bastante rica em:

  • Vitamina A;
  • Vitamina C;
  • Vitamina E;
  • Luteína e Zeaxantina;
  • Ômega-3.

Com uma alimentação correta com essas vitaminas é possível evitar a progressão de DMRI, que é a Degeneração Macular Relacionada à idade, glaucoma e catarata.

As vitaminas citadas são essenciais aos olhos, porém a principal para melhorar e preservar a visão é a vitamina A, por isso falaremos mais sobre ela. Veja a seguir em quais alimentos ela está presente e o por quê a presença dela é tão importante para a nossa visão.

Confira!

Vitamina A

Os alimentos ricos em vitaminas A:

  • Cenoura;
  • Legumes e folhas verdes;
  • Bife de fígado;
  • Leite;
  • Abóbora;
  • Espinafre.

O papel da vitamina A é essencial para nossa visão! Ela é responsável por manter a nossa córnea clara, que é a cobertura externa dos nossos olhos.

Na vitamina A está presente o componente chamada rodopsina, que é a proteína em nossos olhos responsável por fazer com que enxerguemos em ambientes com pouca iluminação. Uma ausência muito grande de vitamina A no organismo pode trazer complicações futuras como uma condição grave de cegueira noturna. 

Benefícios comprovados da vitamina A

Além de ser ótima para os olhos, a vitamina A tem outros benefícios como: 

– Importante para a pele: a vitamina A é necessária para manter a integridade e função das células da pele e das mucosas. Além disso, o nutriente age na reparação do epitélio da pele. 

– Contribui para o crescimento: a vitamina A também contribui para o crescimento de diversas maneiras. Ela é essencial para a proliferação e divisão celular e também regula a expressão do gene para a formação do hormônio de crescimento, o GH.

– Evita infecções: é importante destacar que as células da pele e das mucosas, que revestem as vias respiratórias, do aparelho digestivo e do trato urinário atuam como uma barreira e são a nossa primeira linha de defesa do corpo contra infecções. A vitamina A é importante, pois mantém as funções e a integridade dessas células.

– Ação antioxidante: sim, a vitamina A tem efeito antioxidante. Assim ela evita a ação dos radicais livres que teriam efeitos nocivos para as células e são os principais causadores de arteriosclerose, catarata, tumores, doença de pele, entre outros.

Em resumo, todas as vitaminas fazem bem para o funcionamento do nosso corpo em geral. Melhorar a sua alimentação é um grande passo a ser dado para alcançar a saúde ocular. Manter uma dieta diversificada é importante não só para sua visão, mas para o bom funcionamento do seu corpo de forma geral. 

Lembre-se que precisamos consumir todas as vitaminas para manter uma dieta saudável e ter uma boa qualidade de vida.

Por que diabetes pode causar cegueira ?
Por que diabetes pode causar cegueira ?

Quando a diabetes não é controlada adequadamente, com cuidados da alimentação ou com a ingestão dos remédios receitados pelo endocrinologista, os níveis de açúcar no sangue podem ficar elevados durante muito tempo. 

Por ser uma doença crônica que se desenvolve quando o corpo não consegue produzir insulina ou não pode utilizá-la corretamente no organismo, a glicose não consegue ser metabolizada e seus níveis no sangue ficam acima do normal. Esse quadro clínico é conhecido como hiperglicemia, em situações de hiperglicemia prolongada os órgãos, nervos e vasos sanguíneos podem sofrer danos. É o caso da retinopatia diabética, que pode chegar a acometer perda da visão. 

Reunimos algumas informações importantes para explicar o por quê a diabetes pode causar cegueira.

Confira!

Sintomas mais comuns

Os principais sintomas da retinopatia diabética incluem:

  • Pequenos pontos ou linhas na visão;
  • Visão embaçada;
  • Manchas escuras na visão;
  • Dificuldade para enxergar;
  • Dificuldade para identificar cores diferentes.

Contudo, esses sintomas são fáceis para identificação antes do surgimento do estágio de cegueira, por isso, é muito importante que pessoas que sofrem de diabetes mantenham os seus níveis de açúcar controlados e façam consultas regulares com oftalmologista para avaliar sua saúde ocular.

Fatores de risco

Algumas conjunturas combinadas podem aumentar as hipóteses de diabetes e cegueira, consequentemente o desenvolvimento da retinopatia diabética. Eles são: 

  • A duração do diabetes, ou seja, dependendo de quantos anos o paciente vive e controla a doença; 
  • A idade, quanto mais velho, maiores as chances; 
  • Tensão arterial, capacidade das artérias e vasos sanguíneos de conterem e conduzirem o sangue; 
  • Valor da hemoglobina glicada, que é ligada ao primeiro fator. Uma vez que há o controle constante do diabetes, menor o valor será.

Opções de tratamento disponíveis 

O tratamento da retinopatia diabética é feito em duas etapas: primeiro o controle do diabetes, que é a causa sistêmica da doença. E segundo o tratamento das lesões na retina. Esses processos têm como objetivo atrasar a progressão da doença, uma vez que ela não é reversível. Dependendo do estágio da doença, o oftalmologista pode optar por diferentes formas de tratamento que vão desde o uso de laser, até cirurgias corretoras, assim que surgirem os primeiros sintomas da doença.

Prevenção 

Grande parte dos casos de diabetes e cegueira relacionados podem ser evitados. Para tanto, é fundamental que o controle do diabetes seja feito com responsabilidade e disciplina. Seja através de dieta, uso de medicamentos, ou até mesmo ambos, é importante que o médico oftalmologista seja consultado regularmente.

A frequência desse acompanhamento pode ser determinada de acordo com seu quadro. Para todas as condições oftalmológicas que podem acometer pacientes diabéticos vale a mesma regra, ao surgirem sintomas, mesmo que pareçam mínimos e inofensivos num primeiro momento, o médico deve ser procurado imediatamente.

Você sabia que o diabetes poderia levar à cegueira? Tem alguma dúvida sobre o processo? Agende agora mesmo sua consulta, ficaremos felizes em sanar todos os seus questionamentos!

Coçar os olhos faz mal?
Coçar os olhos faz mal?

Você já parou e prestou atenção em quantas vezes leva as mãos aos olhos para coçá-los? Acredite, esse é o hábito mais comum que temos e por mais que pareça inofensivo pode fazer muito mal a sua saúde visual. 

Quando esfregamos os olhos estamos fragilizando as fibras da córnea, podendo desencadear ou agravar o ceratocone. Este é um problema ocular de origem genética que pode afetar a qualidade da visão e, nos casos mais graves, exigir até o transplante de córnea. Segundo dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, cerca de 20% dos transplantes de córnea são feitos no Brasil pela causa do ceratocone. 

Diante disso, continue acompanhando esse artigo e veja os cuidados que precisamos tomar ao coçar os olhos!

O que é ceratocone?

Ceratocone é uma condição genética e de caráter hereditária não inflamatória que afeta a estrutura da córnea, caracterizado pela deformação da curvatura da córnea, provocando seu abaulamento e afinamento.

Sua principal característica é a redução na espessura na parte central da córnea e é justamente por esse motivo que ela vai ganhando o formato de um cone.

À medida que a córnea se afina, o paciente percebe uma baixa acuidade visual, a qual pode ser moderada ou severa, dependendo da quantidade do tecido corneado afetado. Contudo, essa doença geralmente se inicia na adolescência, com uma progressão gradual até os 28-30 anos. O avanço dessa condição na córnea pode resultar em miopia e astigmatismo, trazendo sintomas como visão embaçada e distorcida, o que pode dificultar em tarefas diárias como ler ou dirigir.

Apesar de ser uma doença de origem genética, o hábito de coçar os olhos pode desencadear ou agravar a ceratocone. 

A coceira nos olhos é um dos sintomas para se chegar ao diagnóstico da doença e, uma vez diagnosticada a ceratocone, é muito importante não coçar os olhos. Segundo especialistas, os fatores que podem causar coceira nos olhos podem ser:

  • Ambientais;
  • Patológicos;
  • Medicamentosos.

Por exemplo, muita das pessoas sentem mais coceira nos olhos em climas mais quentes e secos. Isso porque a quantidade de poeira circulando na atmosfera é maior em ambientes com essas condições.

Sintomas mais comuns

Além da coceira nos olhos, os sintomas mais comuns podem indicar que uma pessoa tem ceratocone são:

  • Visão embaçada ou distorcida;
  • Fotofobia;
  • Visão dupla;
  • Dor de cabeça.

Infelizmente, não é possível ter um diagnóstico precoce de ceratocone com exames básicos. Isso porque a doença só é identificada quando já está comprometendo a visão.

Tratamentos

Os tratamentos mais comuns para ceratocone são:

  • Cirurgia crosslinking;
  • Transplante de córnea;
  • Implante de anel na córnea;
  • Uso de lentes de grau;
  • Lentes de contato.

Agora que você sabe o quanto é prejudicial coçar os olhos, lembre-se: ao sentir alguma coceira nos olhos, o ideal é nunca esfregá-los com as mãos e sempre procurar alívio de outras formas como compressa gelada, colírios lubrificantes ou lavagem com soro fisiológico. E se por acaso a coceira for constante é importante procurar um oftalmologista para ver o que está acontecendo.

E você? Sofre com coceira nos olhos? Se sim, agende agora mesmo sua consulta conosco!

Coronavírus: informações e cuidados
Coronavírus: cuidados que você precisa saber

O que é?

Aqui veremos todos os cuidados e informações que você precisa saber sobre a pandemia batizada como 2019-nCov9, que é uma variação da família coronavírus, o seu primeiro contato foi na década de 60. Causador de doenças respiratórias de leves a mais graves, semelhantes a um resfriado comum. 

Seu primeiro alerta foi emitido pela OMS em 31/12/2019, por causo de um caso misterioso de pneumonia na cidade de Wuhan, China. A epidemia atingiu pessoas com associação ao mercado de frutos do mar, que no entanto eram vendidos animais vivos e mortos, assim despertou a suspeita da transmissão ter ocorrido entre animais e humanos. Com o avanço do novo coronavírus Sars-COV-2 no Brasil o Ministério da Saúde anunciou recomendações que as autoridades e a população em geral devem adotar de agora em diante, destacaram bem o isolamento domiciliar de todo viajante internacional que retornar ao Brasil. Contudo foram registrados 200 casos confirmados que estão distribuídos por 14 estados e o Distrito Federal, a doença está sendo monitorada, com 1.422 situações suspeitas. Já outros 1.163 casos já foram descartados, em outros 120 países, registra-se mais de 142 mil infectados e 5 mil mortes.

Outros tipos de coronavírus são mais agressivos e podem causar doenças graves, sendo assim um grande impacto importante em termos de saúde pública. Um dos vírus mais agressivos é o SARS-COV e o MERS-COV, que podem ter sua apresentação clínica, e quadros de pneumonia grave. 

Como é transmitido?

Até o momento foram identificados que o contágio pode ser via animal, na ingestão de carnes contaminadas, e também transmitido de pessoa para pessoa através de:

  • Gotículas de saliva;
  • Espirro;
  • Tosse;
  • Contato pessoal próximo, como o toque ou até mesmo aperto de mão;
  • Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com os olhos, nariz ou boca.

Porém o vírus não contém tempo determinado para duração em uma superfície, podendo assim durar algumas horas a alguns dias. Pode também haver diferença em razões de condições como a temperatura. Por isso, caso alguém suspeite da contaminação de uma superfície ou objeto, a orientação é aplicar desinfetante ou álcool em gel.

Quais os Sintomas?

Geralmente, o vírus age causando infecções respiratórias das mais graves a moderadas, com curta duração. Porém, como pode ocorrer a evolução para pneumonia grave e insuficiência respiratória. A maioria das pessoas que se infectam com os coronavírus mais comuns ao longo da vida, sendo crianças pequenas mais propensas a se infectar. Sendo assim a população de maior risco são os idosos e pacientes com quadros de imunodeficiência com o total de 3,74% das pessoas que contraíram o vírus e morreram globalmente, segundo dados da Organização Mundial da Saúde. 

O índice tem variado de país, e seus sintomas são bem semelhantes ao da gripe, e podem envolver coriza, febre alta, tosse, dor de garganta, falta de ar e até mesmo dificuldades de respirar. 

Como se prevenir?

O Ministério da Saúde orienta com cuidados básicos para reduzir o risco geral de transmitir ou contrair o novo coronavírus. Entre isso estão algumas medidas: 

  • Evitar contato próximo com pessoas que sofrem infecções respiratórias;
  • Realizar a lavagem com frequência das mãos, especialmente após um contato direto com pessoas doentes ou até mesmo com o meio ambiente;
  • Utilizar lenços descartáveis para higiene nasal;
  • Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
  • Higienizar as mãos com álcool em gel;
  • Higienizar com frequência objetos de uso pessoal;
  • Evitar contato próximo com animais selvagens ou animais doentes em fazendas de criações.

Para evitar o contágio, a OMS recomenda que se mantenha uma distância mínima de até 2 metros do indivíduo doente. Também é recomendado que não seja feito o compartilhamento de itens pessoais, como toalhas e roupas.

Embora o vírus tenha surgido de uma fonte animal na China, não há até o momento, evidências de que animais no Brasil tenham sido a fonte de transmissão do novo coronavírus.

Fique atento!

Assim que os primeiros sintomas surgirem como: coriza, moleza no corpo ou apenas febre e recomendado ligar para o número 136 para orientações médicas, Ou procure ajuda médica imediata para confirmar o diagnóstico e iniciar o mais rápido possível o tratamento.