Exoftalmia: O que é?
Exoftalmia: O que é?

A Exoftalmia é uma protrusão anormal de um ou de ambos olhos. Sendo um termo médico usado para nos referirmos a “olhos saltados”, provocada principalmente pela Doença de Graves, uma condição autoimune que leva a hiperatividade da tireóide (hipertireoidismo). 

No entanto, essa condição pode causar alguns problemas oculares, como o olho seco e conjuntivite, que é uma inflamação da membrana que reveste o olho.

Mas ao passar do tempo, seus sintomas tendem a melhorar, podendo levar alguns anos. Pode ser irreversível, se o tratamento adequado não for administrado.

Causas 

Normalmente, sua causa mais comum é a Doença de Graves, uma condição autoimune que leva a hiperatividade da tireóide (hipertireoidismo). Contudo, a exoftalmia pode ter outras causas como:

  •  Lesão ou trauma nos olhos;
  •  Hifema;
  •  Vasos sanguíneos anormais por trás dos olhos;
  •  Infecções na cavidade orbitária;
  •  Celulite orbitária;
  •  Leucemia aguda;
  •  Tumores.

O glaucoma congênito também pode causar a sensação de que os olhos são maiores, e com isso causar a sensação se que os olhos são protuberantes e de que há o sintoma de exoftalmia. 

Sintomas

O portador de Exoftalmia apresenta alguns sintomas, como:

  • Dor nos olhos;
  • Olhos secos;
  • Irritação ocular;
  • Fotofobia ou sensibilidade à luz;
  • Lacrimação ou secreção;
  • Visão dupla;
  • Visão embaçada
  • Dificuldade em mover os olhos
  • Sensação de pressão atrás e ao redor dos olhos.

Outros sinais e sintomas da doença de graves, causa da Exoftalmia, incluem batimentos cardíacos irregulares, ansiedade, pressão arterial elevada, aumento do apetite, perda de peso, diarreia e problemas de sono.

Diagnóstico da Exoftalmia

O oftalmologista irá verificar a capacidade do paciente em mover os olhos e medir o grau de protusão do globo ocular. Pode ser solicitado a realização alguns exames auxiliares como:

  • A tomografia computadorizada, para examinar a órbita ou cavidade ocular. Um exame completo pode detectar um tumor ou qualquer anormalidade dentro, ou ao redor dos olhos;
  • Exames de sangue para verificação da glândula de tireóide está funcionando corretamente;
  • A ressonância magnética, tem também como finalidade detectar tumores ou qualquer anormalidade dentro, ou ao redor dos olhos;
  • Medição do grau de protrusão, utilizando um exoftalmômetro.
  • Tonometria. 

A exoftalmia tende a ser uma doença progressiva, e seus sintomas podem piorar com o tempo. Portanto, seu tratamento deve começar o mais rápido possível.

Tratamento

Seu tratamento depende da causa. Quando o problema é uma malformação arteriovenosa, a cirurgia pode ser necessária. Quando existe um hipertireoidismo, a protrusão do globo ocular pode desaparecer com o controle do hipertireoidismo.

No entanto, a exoftalmia persiste mesmo após o controle da doença tireoidiana. 

Porém, quando existe uma compressão do nervo óptico, é necessária a administração de corticosteroides orais, a radioterapia local ou a cirurgia para eliminar a compressão.

Quando as pálpebras não recobrem adequadamente o globo ocular protruso, a cirurgia palpebral pode ser necessária para ajudar a proteger a córnea contra o ressecamento e a infecção. Os corticosteróides podem ser úteis no tratamento do pseudotumor e da inflamação.

Quando os tumores ameaçam o olho por empurrá-lo para frente, pode ser necessária a sua remoção cirúrgica. 

Lembre-se!

A exoftalmia pode ser uma doença progressiva, seus sintomas podem piorar com o tempo. É de extrema importância que nenhum sinal deva ser ignorado, portanto, caso apresente qualquer um desses sintomas, procure um oftalmologista. Nós da Pró-Visão possuímos uma alta gama de exames com equipamentos de alta tecnologia, e profissionais capacitados. Agende sua consulta conosco.  

Como ocorre o daltonismo e como enxergam?
Como ocorre o daltonismo e como enxergam?

Você já deve ter se perguntado ou até mesmo ouvido falar sobre o daltonismo, aquela deficiência visual em que a pessoa não pode reconhecer e diferenciar algumas cores específicas. 

Neste post vamos te explicar como ocorre essa deficiência e como uma pessoa com daltonismo enxerga. Mas antes é necessário entender o que é o daltonismo.

Então vamos lá!

O que é o Daltonismo?

Como já dito logo acima, e uma deficiência visual em que o indivíduo não é capaz de reconhecer e diferenciar algumas cores específicas. O distúrbio recebeu este nome em homenagem ao químico inglês John Dalton, que estudou as características do daltonismo. Estudos realizados desde então determinaram que o olho humano é capaz de distinguir mais de 150 tons de cores diferentes, contudo esse número diminui aos daltônicos, pois eles não diferenciam suas misturas.

Veja abaixo os três tipos principais de daltonismo:

  • Protanopia

Sendo um tipo mais comum, é caracterizado pela diminuição ou ausência do pigmento vermelho. No lugar dele, o indivíduo acaba enxergando tons marrons, verde ou até mesmo cinza, mas em geral, varia de acordo com a quantidade de pigmentos que o objeto possui. Contudo esse tipo de daltonismo acaba fazendo o verde a parecer semelhante ao vermelho.

  • Deuteranopia

Uma pessoa que contêm esse tipo de daltonismo é capaz de distinguir a cor verde. Mas é semelhante ao que ocorre com a protanopia, os tons vistos são puxados para o marrom. Assim ao observar um objeto, é visto tudo em apenas uma cor, com uma pequena diferença de tonalidade.

  • Tritanopia

Sendo um tipo mais raro de daltonismo, ela interfere na distinção e reconhecimento das cores azul e amarelo. Uma pessoa com este tipo de visão não perde totalmente a noção do azul, mas o enxerga em tonalidades diferentes. Já o amarelo vira um rosa-claro. E não conseguem enxergar a cor laranja.

Como ocorre o daltonismo?

Sua causa é apontada por uma alteração genética hereditária ligada ao cromossomo sexual X, de forma que não tem cura e atinge mais homens, já que possuem somente um cromossomo X, enquanto as mulheres possuem dois, para que ocorra em mulheres, é preciso que haja alteração por parte de mãe e do pai. Estatísticas estimam que cerca de 8% da população mundial masculina e menos de 1% da população feminina portam o daltonismo. 

Como o portador enxerga?

Para explicarmos como o portador enxerga precisamos entender seu mecanismo e como funcionam. A retina é a parte do olho onde imagens são formadas e, posteriormente, transmitidas ao cérebro através do nervo óptico. Em uma retina normal, existem dois tipos de células sensíveis à luminosidade: os cones e os bastonetes.

Os bastonetes são responsáveis pela visão noturna e não são sensíveis à diferenciação de cor. Já os cones possuem três tipos: o tritan (azul), deuteran (verde) e o protan (vermelho), responsáveis pela visão diurna e a percepção das cores.

O portador enxergar com a percepção alterada de algumas cores. Principalmente do verde, vermelho e azul e das cores derivadas deles. Isso porque a discromatopsia, também conhecida como daltonismo, afeta células localizadas na nossa retina, chamadas de cones, que são as responsáveis por percebermos cada uma dessas cores.

Lembre-se!

É possível fazer um teste rápido de daltonismo para diagnosticar se você tem a doença ou não. Se você for pai ou mãe e notar que seu filho está confundindo as cores ou está com dificuldade para distinguir, principalmente vermelho e verde, procure um especialista para que sejam feitos os testes necessários.

Especialistas que podem diagnosticar o daltonismo são:

  • Clínico geral;
  • Oftalmologista;
  • Pediatra;
  • Neurologista.

O teste consiste em mostrar slides para o paciente com muitos pontos de cores primárias diferentes dispostos em fundos de cores semelhantes. Estes pontos formam números ou caminhos e são os que têm de ser identificados. Neste caso, os pacientes que sofrem de algum tipo de daltonismo não serão capazes de os reconhecer.

Clínica Oftalmológica em Macapá
Clínica Oftalmológica em Macapá

Tudo se iniciou quando o Dr. Tarcísio Guerra, Especialista em Retina, efetuava seus atendimentos em um consultório situado no interior do ICCA (Instituto Cardiológico Cristão do Amapá), ao qual hoje é a Clínica Pró-Visão, responsável pelo serviço e atendimento clínico em Oftalmologia. 

A Pró Visão surgiu com o convite do Dr. Tarcísio Guerra, ao seu amigo Dr. Lucas Rezende, que era recém chegado na cidade de São Paulo, onde ambos fizeram suas especializações e subespecializações nas áreas da Oftalmologia clínica e cirúrgica, assim aceitando o convite iniciaram o projeto, de serviço médico oftalmológico especializado e de referência no estado do Amapá. Sempre com o objetivo de frisar o tratamento adequado e de qualidade, com um bom atendimento aos seus pacientes. Adequando melhor a necessidade de possuir mais espaço para inclusão e aquisição de novos equipamentos, procedimentos oftalmológicos, e cirúrgicos, proporcionando também uma melhor qualidade de serviço e prestação de um bom atendimento, assim a Pró- Visão, passou a expandir suas instalações. Com desejo dos sócios de seguirem em frente com o projeto inicial. 

Assim surgiu o segundo consultório e a sala de exames complementares, situadas no interior do Centro de Saúde Integrado (CSI), que conta com duas salas de exames complementares, e uma sala administrativa. O terceiro consultório está situado no interior da Clínica Med Diagnósticos. Sendo dois espaços extremamentes aconchegantes e confortáveis para o recebimento de nossos pacientes, com o foco na excelência e qualidade, a Pró Visão atua de maneira ética pelas boas práticas em todos os processos e procedimentos realizados, respeitando sempre as regulamentações vigentes, assumindo o compromisso de promover a saúde, bem-estar e segurança a todos os pacientes, assim trazendo uma melhor resolutividade.

Temos como objetivo oferecer o melhor da oftalmologia, estamos sempre nos atualizando com o que há de mais novo no tratamento oftalmológico no mundo, assim associamos a tecnologia de ponta comparáveis aos centros de referência internacionais, com equipamentos únicos, conhecimentos científicos e relacionamento humano, para proporcionar a melhor qualidade de vida para nossos pacientes, alinhamos preços justos nas consultas, exames e procedimentos cirúrgicos. 

Contamos com especialistas altamente capacitados e com um suporte diferenciado, nossa clínica que atende às diferentes patologias desde erros de refração(miopia,hipermetropia,astigmatismo e presbiopia), catarata e glaucoma a doenças de córnea.  

Veja abaixo alguns de nossos especialistas: 

  • Dr. Lucas Rezende, Especialista em Catarata e Cirurgia refrativa;

Dr. Lucas, graduou-se em medicina pela Faculdade Universidade Federal do Pará (UFPA) no ano 2008.

Atualmente é responsável pelo setor de Oftalmologia do Hospital Beneficência Portuguesa na cidade de Belém e Diretor da Clínica Pró Visão, em Macapá.

  • Dr. Tarcísio Guerra, Retinólogo;

Dr. Tarcísio, graduou-se em Medicina pela Faculdade Universal Federal do Pará (UFPA) no ano de 2007. Fez Residência Médica pela Universidade Federal de São Paulo (2008-2011). Também fez Fellow de Retina e Vítreo nas mesmas instituições.

  • Dr. Augusto, Especialista em Óculo Plástica e Glaucoma;
  • Dr. Arles Santos, Especialista em Cirurgia Refrativa;

 Atuando na realização de procedimentos cirúrgicos, exames complementares e diagnósticos, atendimento ambulatorial e clínico. 

Como nossa prioridade é possibilitarmos um tratamento adequado para os pacientes do Estado do Macapá, diagnosticar doenças oculares e a realização de tratamentos sem a necessidade de se deslocarem a outras cidades e Estados, como era de costume entre a população.

Nossa clínica está presente no Centro de saúde integrado (CSI) em Amapá, está sediada num local de fácil acesso, com um consultório confortável e aconchegante, temos investimentos contínuos em infraestrutura, para garantir total conforto, e um atendimento personalizado aos nossos pacientes. 

Contamos também com uma sala de espera com TV e Wi-Fi grátis, e estacionamento próprio.

Tudo sempre direcionado ao melhor para nossos clientes. Não deixe de cuidar dos seus olhos!

Teste do olhinho: quando fazer
Teste do olhinho: quando fazer

O que é o teste do olhinho? 

O teste do olhinho, ou também mais conhecido como teste do reflexo vermelho e um exame simples que serve para diagnosticar precocemente doenças na visão do bebê como catarata, tumor, glaucoma ou até mesmo estrabismo. Logo quando nasce, apesar de já conseguir abrir os olhos, o bebê ainda não sabe utilizar sua visão. Da mesma forma que ele aprende a falar e andar, é só depois de um tempo que um recém-nascido desenvolve o sistema visual e passa a enxergar. Para garantir que os olhos do bebê estejam normais é feito o exame de vista, que consiste em ser rápido e indolor, identificando um reflexo vermelho, que geralmente aparece no feixe de luz que ilumina o olho do bebê. Esse fenômeno é bem semelhante ao observado nas fotografias. Para que este reflexo possa ser visto, é necessário que o eixo óptico esteja livre, isto é, sem nenhum obstáculo a entrada e a saída de luz da pupila. Contudo significa que a criança não tem nenhum obstáculo ao desenvolvimento de sua visão. Caso ao contrário a luz seja refletida esbranquiçada ou de forma totalmente diferente entre os olhos, deve-se fazer outros exames com o oftalmologista para investigar a possibilidade de problemas de visão.

Apesar de não ser tão “famoso” entre outros testes como o da orelhinha, a explicação de pouca fama deve ser pelo fato de ser realizado somente em alguns estados e cidades do país, sendo assim indicado para todos os bebês, o teste do olhinho é particularmente importante para bebês que nasceram com microcefalia, e também para aqueles que as mães foram infectadas com Zika vírus na gravidez, pois estes têm maiores chances de alterações da visão. 

Quando devo fazer?

O teste deve ser realizado rotineiramente, porém deve ser feito na primeira semana de vida do bebê, de preferência antes da alta da maternidade. Pode ser realizado também na primeira consulta com o pediatra e assim repetindo aos 4,6,12, e 24 meses em consultas regulares de avaliação da criança, caso o pediatra encontre algum problema, deve se encaminhar para avaliação do oftalmologista. Assim sendo uma ferramenta muito importante para prevenção de diversas patologias oculares, ou até mesmo o agravamento dessas alterações, como uma cegueira irreversível. 

Caso os olhos não funcionem corretamente, os estímulos podem não ser adequados, ficando a função da visão limitada. Assim, a detecção de qualquer anomalia deve ser feita o mais cedo possível, para que a função da visão se desenvolva corretamente.

É recomendável que bebês prematuros com peso inferior de até 1,5 kg e/ou que nasceram de até 32 semanas devem realizar esse teste visual, de modo que afaste o risco retinopatia da prematuridade. Também é importante que não deixe para depois, pelo menos 60% das causas de cegueira ou de grave sequela visual infantil podem ser prevenidos ou até mesmo tratáveis se fossem detectadas precocemente, antes de se agravarem. Por isto a importância do teste do olhinho. 

Como é feito o teste?

O exame, dura em média três minutos é consiste em colocar uma luz através de um pequeno aparelho nos olhos do recém-nascido assim que refletida da cor avermelhada, alaranjada ou amarelada significando que as estruturas dos olhos do bebê estão saudáveis. Caso ao contrário, se refletir a luz esbranquiçada, deve se fazer mais exames, assim podendo haver problemas de visão. 

Dicas

Para melhor identificação o pai ou até mesmo a mãe podem observar as fotografias de seu filho. Se em vez do reflexo vermelho que fica nos olhos, aparecer uma mancha branca, o recomendável é procurar um oftalmologista.

Pergunte para o pediatra do seu bebê quais exames já foram realizados após seu nascimento. Se caso o teste do olhinho não estiver entre eles, converse com o médico para a possibilidade de realizá-lo. 

Referente a catarata que por si só não é um problema apenas de idosos, a catarata congênita é uma patologia presente ao nascimento, e em uma a cada cem crianças nascidas apresentam essa alteração. 

Já fez o teste do olhinho no seu bebê? Não? Então entre em contato com  Pró-visão e agende sua consulta.

Glaucoma: o que é, sintomas, causas, e tratamento
Glaucoma: o que é, sintomas, causas, e tratamento

O que é? 

O Glaucoma é uma doença ocular que atinge o nervo óptico, que envolve a perda de células da retina, e leva a um dano irreversível das fibras nervosas, que são responsáveis por enviar impulsos nervosos ao cérebro e consequentemente, a perda de campo visual. Contudo por ser uma doença que não tem cura, existem diversos tratamentos, para os diversos tipos de glaucoma e suas características.

Confira os tipos de glaucoma:

  • Glaucoma de ângulo Aberto:

O Glaucoma de ângulo aberto é causado por uma lenta progressiva obstrução dos canais de drenagem do olho, o que provoca um incremento na pressão intraocular. Neste caso, este tipo é mais comum e a grande maioria dos pacientes desenvolvem esse tipo de doença.

Incrivelmente, ele não apresenta sintomas, mas com a compressão do nervo óptico, acontece a perda de visão seja progressiva ou até mesmo o ponto de ser irreversível se não for tratado.

  • Glaucoma de ângulo Fechado:

O Glaucoma de ângulo fechado é a possibilidade menos comum. Nele, a pressão aumenta abruptamente quando a saída de humor aquoso é bloqueada de maneira repentina. Isso causa sintomas imediatos e que exigem cuidados emergenciais.

  • Glaucoma congênito:

Por mais que seja rara, existe a possibilidade dessa doença aparecer de maneira congênita. Como o próprio nome indica, a criança nasce com a doença, que decorre do aumento de pressão intraocular ainda na formação do feto.

Sintomas

Seu principal sintoma é a perda de visão periférica no início. De começo a perda é sutil, e pode não ser percebida. Mas com tempo pode haver perdas moderadas ou severas, notadas pelo paciente. Por mais que se desenvolva lentamente, alguns sintomas podem surgir, variando de acordo com o tipo de doença. 

Confira: 

  • Glaucoma de ângulo aberto:
  • Perda gradual da visão periférica lateral, também denominada visão tubular.

  • Glaucoma de ângulo fechado:
  • Dor grave e súbita em um olho;
  • Visão diminuída ou embaçada;
  • Náusea e vômito;
  • Olhos vermelhos;
  • Olhos de aparência inchada.

  • Glaucoma congênita:
  • Nebulosidade na parte frontal do olho;
  • Aumento de um olho ou de ambos os olhos;
  • Olho vermelho;
  • Sensibilidade à luz;
  • Lacrimejamento.

Em casos isolados, algumas pessoas relatam o aumento da pressão nos olhos e a diminuição da visão lateral. 

Com isso é fundamental fazer um acompanhamento com o oftalmologista, com consultas regulares de no mínimo uma vez ao ano (ou a cada seis meses em pacientes com história de glaucoma na família), pois na maioria dos casos o paciente não tem sintomas, é só percebem a doença em casos muito avançados em que a perda de visão é irreversível.

Causas

Essa doença é causada por um aumento de pressão intra-ocular ou alteração do fluxo sanguíneo na cabeça do nervo óptico. Sendo assim é considerada a principal causa da cegueira irreversível no mundo,  isso ocorre por ser um quadro que não apresenta sintomas em grande parte dos casos. Contudo a doença pode estar presente, e a pessoa não a percebe, causando uma piora do quadro, e progressivamente uma lesão irreversível do nervo que, por sua vez, afeta o campo de visão. 

Segundo ao alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS), são registrados 2,4 milhões de novos casos de glaucoma anualmente, o que totaliza 60 milhões de pessoas no mundo. Já no Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Glaucoma, a doença atinge 2% dos brasileiros acima dos 40 anos, resultando em cerca de um milhão de pessoas. 

Tratamento

O objetivo do tratamento é a redução da pressão ocular. Isso dependendo do tipo de glaucoma, geralmente inclui o uso contínuo de colírios. Em alguns casos, pode ser recomendado que o tratamento seja ao uso de colírios e pílulas que funcionam como agentes de controle para a alta pressão ocular. 

Mas também existem outras opções de tratamento que podem ser usadas diante do estágio da doença, que é o tratamento a laser (em que não precisaria de cirurgia), ou a cirurgia propriamente dita (cirurgia fistulizante para glaucoma).

Cuidado!

A doença não tem cura, apenas tratamento e por isso é fundamental seguir todos os cuidados necessários para ter uma boa qualidade de vida e manter a saúde da visão.

Quanto mais cedo ele for identificado, menos risco há para o nervo ótico.

Nós da Pró-visão oferecemos todos os exames para identificação do glaucoma. Entre em contato conosco e agende sua consulta.

Conjuntivite: o que é, sintomas, causas e tratamento
Conjuntivite: o que é, sintomas, causas e tratamento

O que é? 

Conjuntivite é um processo inflamatório na conjuntiva, uma membrana externa do globo ocular que recobre toda a região branca do olho,  a superfície interna das pálpebras, o problema deixa os olhos vermelhos e com secreção. Geralmente um olho é afetado, mas pode ocorrer nos dois, especialmente quando se esfrega o olho afetado e logo após é colocada a mão no olho saudável. 

 Suas principais causas podem ser divididas em três tipos:

  • Conjuntivite Viral

A conjuntivite viral é o tipo mais comum, podendo ser transmitida por micro-organismos que infectam a membrana que reveste o olho, sendo assim é transmitida pelo contato com as secreções oculares e também através de tosses e espirros do paciente infectado.

  • Conjuntivite Bacteriana

A conjuntivite bacteriana é transmitida frequentemente por vírus ou bactérias. Essa categoria é contagiosa pelo fato de ser transmissível para outras pessoas pelo ar ou contato local.

  •  Conjuntivite Alérgica 

A conjuntivite alérgica é um tipo não transmissível e afeta pessoas que são propensas a terem alergias, como quem tem rinite ou bronquite, e geralmente ocorre nos dois olhos. Já este tipo de conjuntivite não é contagiosa, apesar de começar em um olho e depois em outro. Pode ter período de melhoras, sendo de extrema importância a descoberta do seu agente.

Outras causas para a conjuntivite podem ser a poluição, fumaça, cloro de piscina, produtos de limpeza, maquiagens e objetos compartilhados.

Sintomas

Sua característica mais marcantes é a vermelhidão nos olhos. Além disso pode-se combinar: 

  • Sensação de areia;
  • Coceira;
  • Fotofobia (Sensibilidade à luz);
  • Inchaço nas pálpebras;
  • Secreção nos olhos;
  • Visão borrada;
  • Pálpebras grudadas ao acordar;
  • Secreção purulenta (Apresentada pela conjuntivite bacteriana);
  • Secreção esbranquiçada (Apresentada pela conjuntivite viral).

Alguns sintomas como febre e dor de garganta podem surgir em alguns casos, o que é sugerido a presença do adenovírus no organismo.

Prevenção

Sua prevenção pode ser feita com algumas medidas simples, confira:

  • Não coçar os olhos;
  • Não compartilhar itens pessoais, como toalhas de banheiro, ou toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos; 
  • Não utilizar maquiagens de outras pessoas e não emprestar as suas;
  • Lavar as mãos com frequência;
  • Evitar nadar em praia impróprias para banho, e piscinas que não estejam devidamente tratadas;
  •  Evitar a exposição à fumaça ou pólen;
  • Lavar as mãos após o uso de colírios e pomadas. Não encostar os frascos de colírio ou pomada nos olhos. 

Para aqueles que utilizam óculos de grau, o risco se torna reduzido para contrair a conjuntivite, pois funciona como uma barreira protetora.

Como tratar?   

Seu tratamento é determinado pelo agente causador da doença. Medicamentos como pomadas ou colírios, podem ser recomendados pelo oftalmologista para combater a bactéria, aliviar os sintomas e o desconforto causado. Além disso deve-se tomar cuidado específico para cada tipo de conjuntivite correspondente, já que cada tipo precisa de tratamentos específicos.

Confira os tratamentos adequados:

  • Conjuntivite viral: 

Costuma-se durar de 4 a 7 dias, pelo fato de ser contagiosa. É muito importante evitar a disseminação. Portanto este tipo de inflamação não necessita tratamento específico, e costuma desaparecer sozinha. 

Mesmo assim é importante fazer uma visita ao oftalmologista, pois ele pode fazer as devidas recomendações. Normalmente é indicado utilizar colírios para hidratar os olhos, além de efetuar a limpeza das pálpebras várias vezes ao dia. 

  • Conjuntivite bacteriana

Já a conjuntivite bacteriana, é necessário o uso de colírio antibiótico ou pomadas, pelo fato de ser provocada por uma bactéria. Essa infecção pode desaparecer dentro de 7 dias.

  • Conjuntivite alérgica

É recomendável medicamentos de alergia, que ajudam na prevenção e o surgimento de conjuntivite alérgica.

Além de existirem diversas condições que podem causar os sintomas da conjuntivite, caso você esteja com esses sintomas, procure um especialista com urgência, para um exame e realização de um diagnóstico.

Cuidado!

Caso você suspeite que está com conjuntivite, procure um atendimento médico, pois só um profissional poderá diagnosticar e prescrever os medicamentos corretos para tratar a conjuntivite, existem colírios ou até mesmo pomadas que podem agravar mais o problema.

Nós da Clínica Pró-visão realizamos todos os exames e diagnósticos possíveis para o combate da conjuntivite. Entre em contato conosco e agende a sua consulta.

O que é Ceratoplastia?

A Ceratoplastia ou transplante da córnea é um tratamento cirúrgico que visa corrigir a deterioração visual irreversível causada por doenças da córnea que resultam na deterioração ou opacificação da córnea. 

O transplante de córnea consiste na substituição do tecido danificado por um tecido saudável dado por um doador, proveniente do banco de olhos. Antes de escolher o tecido e realizar o transplante, é necessário realizar uma série de estudos sobre o tecido saudável para verificar se é o mais adequado e ter a certeza absoluta de que a ceratoplastia é a melhor opção ao paciente. 

A Ceratoplastia é uma cirurgia bastante comum, mais do que se pensa, e normalmente é realizada sob os efeitos de anestesia local aplicada em gotas. Em alguns casos, a escolha do paciente, a Ceratoplastia pode ser realizada sob efeito de anestesia local ou geral. 

A Ceratoplastia é uma cirurgia ambulatorial, dura menos de uma hora e o paciente pode ir para casa no mesmo dia após a operação. 

Quando deve ser realizada a Ceratoplastia?

Existem muitas doenças da córnea, mas nem todas elas são capazes de danificar o tecido a tal ponto que o paciente precise de um transplante de córnea.

As razões mais comuns para a indicação de uma Ceratoplastia são:

  • O paciente sofre de uma doença degenerativa, como Ceratocone ou ectasia secundária. Quando o tratamento atual para estas condições não tem mais efeito, será necessário optar por um transplante de córnea;
  • A opacidade da córnea ou a deformação do tecido causada por doenças congênitas são outros casos em que uma ceratoplastia deve ser realizada;
  • Infecção da córnea após cirurgia ou trauma.

Benefícios da Ceratoplastia:

O transplante de córnea é o transplante de órgãos mais comum hoje em dia no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, e oferece muito bons resultados.

A recuperação após a ceratoplastia pode ser lenta e progressiva, mas uma vez terminado o período pós-operatório, a pessoa recupera uma boa qualidade visual que se prolonga no tempo. 

Pacientes com opacidade corneana recuperaram completamente a visão graças a um transplante de córnea. A Ceratoplastia melhora a acuidade visual, elimina a dor corneana e a fotofobia, oferece uma melhor qualidade de vida e melhora o funcionamento do olho de muitas maneiras. 

Para saber mais sobre esse procedimento e suas indicações, entre em contato conosco! 😉

O que é Astigmatismo Miópico?

Normalmente, a córnea e a lente do olho são regulares e curvadas da mesma forma em todas as direções, ajudando a focar a luz de forma nítida na retina, na parte de trás do olho. 

No entanto, se a córnea ou lente não for lisa ou não tiver uma curvatura regular, os raios de luz não são refratados adequadamente, resultando no que é conhecido como um erro refrativo. 

Em um olho em condições normais, a córnea e a lente focalizam a luz na retina. Num olho astigmático, as imagens são focalizadas à frente ou atrás da retina, fazendo com que as imagens pareçam desfocadas.

O astigmatismo pode aparecer isolado, chamado simples, ou estar associado à miopia.

O que é o Astigmatismo miópico?

O astigmatismo miópico é considerado um dos problemas refrativos mais comuns entre a população. Quando falamos de astigmatismo miópico simples, um dos dois principais meridianos do olho focaliza os raios de luz em frente à retina e o outro focaliza-os corretamente na retina. 

Da mesma forma, falamos de astigmatismo miópico composto, quando os dois principais meridianos do olho focalizam os raios de luz em frente à retina.

Quais são os sintomas do astigmatismo miópico?

Um indivíduo sofre de astigmatismo miópico quando a percepção das linhas horizontais e verticais, tanto próximas como distantes, se torna borrada ou difusa.

As perturbações visuais estão intimamente relacionadas com o grau de astigmatismo; quanto maior a natureza da perturbação, maior o desconforto e pior a qualidade visual. 

Os principais sintomas deste tipo de astigmatismo são perda de acuidade na distância, fotofobia ou sensibilidade à luz, fadiga ou cansaço ocular, brilho noturno, falta de concentração, tontura súbita que depois se torna contínua, dores de cabeça e sensação de ardor.

Diagnóstico e tratamento do astigmatismo miópico

Aqui na Clínica Pró-Visão contamos com sistemas avançados para detectar a graduação do astigmatismo. A retinoscopia, por exemplo, é utilizada para medir o poder refrativo do olho, analisando a luz refletida da retina quando iluminada pelo retinoscópio.

O astigmatismo é uma condição congênita e não pode ser prevenido, embora possa ser corrigido de diferentes procedimentos, tais como cirurgia refrativa, óculos ou lentes de contato.

O astigmatismo miópico é geralmente corrigido com lentes tóricas, consistindo em uma superfície esférica e cilíndrica. Este tipo de lentes de contato deve ser prescrito por um oftalmologista, que é responsável por escolher as lentes mais adequadas e adaptáveis aos olhos de cada pessoa.

Existem diferentes técnicas cirúrgicas que visam corrigir o astigmatismo miópico. Na cirurgia com lentes intra-oculares fáquicas como as ICLs, é colocada uma lente macia e flexível, ajustada ao espaço entre a íris e o cristalino. 

O resultado da operação é proporcionar uma boa visão tanto de perto como de longe e oferecer uma alta qualidade de visão para os pacientes. Da mesma forma, a recuperação é muito rápida e permite que qualquer atividade que não envolva risco de impacto ou trauma possa ser realizada.

A cirurgia refrativa a laser é outro sistema seguro, preciso, previsível e indolor que permite formar novamente imagens na retina com clareza e é ideal para eliminar a dependência de óculos e lentes de contato.

Para identificar o melhor tratamento para o seu caso, é fundamental que você seja avaliado por um oftalmologista para que o profissional indique a melhor opção. Agende sua consulta agora mesmo.

Coronavírus: informações e cuidados
Coronavírus: cuidados que você precisa saber

O que é?

Aqui veremos todos os cuidados e informações que você precisa saber sobre a pandemia batizada como 2019-nCov9, que é uma variação da família coronavírus, o seu primeiro contato foi na década de 60. Causador de doenças respiratórias de leves a mais graves, semelhantes a um resfriado comum. 

Seu primeiro alerta foi emitido pela OMS em 31/12/2019, por causo de um caso misterioso de pneumonia na cidade de Wuhan, China. A epidemia atingiu pessoas com associação ao mercado de frutos do mar, que no entanto eram vendidos animais vivos e mortos, assim despertou a suspeita da transmissão ter ocorrido entre animais e humanos. Com o avanço do novo coronavírus Sars-COV-2 no Brasil o Ministério da Saúde anunciou recomendações que as autoridades e a população em geral devem adotar de agora em diante, destacaram bem o isolamento domiciliar de todo viajante internacional que retornar ao Brasil. Contudo foram registrados 200 casos confirmados que estão distribuídos por 14 estados e o Distrito Federal, a doença está sendo monitorada, com 1.422 situações suspeitas. Já outros 1.163 casos já foram descartados, em outros 120 países, registra-se mais de 142 mil infectados e 5 mil mortes.

Outros tipos de coronavírus são mais agressivos e podem causar doenças graves, sendo assim um grande impacto importante em termos de saúde pública. Um dos vírus mais agressivos é o SARS-COV e o MERS-COV, que podem ter sua apresentação clínica, e quadros de pneumonia grave. 

Como é transmitido?

Até o momento foram identificados que o contágio pode ser via animal, na ingestão de carnes contaminadas, e também transmitido de pessoa para pessoa através de:

  • Gotículas de saliva;
  • Espirro;
  • Tosse;
  • Contato pessoal próximo, como o toque ou até mesmo aperto de mão;
  • Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com os olhos, nariz ou boca.

Porém o vírus não contém tempo determinado para duração em uma superfície, podendo assim durar algumas horas a alguns dias. Pode também haver diferença em razões de condições como a temperatura. Por isso, caso alguém suspeite da contaminação de uma superfície ou objeto, a orientação é aplicar desinfetante ou álcool em gel.

Quais os Sintomas?

Geralmente, o vírus age causando infecções respiratórias das mais graves a moderadas, com curta duração. Porém, como pode ocorrer a evolução para pneumonia grave e insuficiência respiratória. A maioria das pessoas que se infectam com os coronavírus mais comuns ao longo da vida, sendo crianças pequenas mais propensas a se infectar. Sendo assim a população de maior risco são os idosos e pacientes com quadros de imunodeficiência com o total de 3,74% das pessoas que contraíram o vírus e morreram globalmente, segundo dados da Organização Mundial da Saúde. 

O índice tem variado de país, e seus sintomas são bem semelhantes ao da gripe, e podem envolver coriza, febre alta, tosse, dor de garganta, falta de ar e até mesmo dificuldades de respirar. 

Como se prevenir?

O Ministério da Saúde orienta com cuidados básicos para reduzir o risco geral de transmitir ou contrair o novo coronavírus. Entre isso estão algumas medidas: 

  • Evitar contato próximo com pessoas que sofrem infecções respiratórias;
  • Realizar a lavagem com frequência das mãos, especialmente após um contato direto com pessoas doentes ou até mesmo com o meio ambiente;
  • Utilizar lenços descartáveis para higiene nasal;
  • Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
  • Higienizar as mãos com álcool em gel;
  • Higienizar com frequência objetos de uso pessoal;
  • Evitar contato próximo com animais selvagens ou animais doentes em fazendas de criações.

Para evitar o contágio, a OMS recomenda que se mantenha uma distância mínima de até 2 metros do indivíduo doente. Também é recomendado que não seja feito o compartilhamento de itens pessoais, como toalhas e roupas.

Embora o vírus tenha surgido de uma fonte animal na China, não há até o momento, evidências de que animais no Brasil tenham sido a fonte de transmissão do novo coronavírus.

Fique atento!

Assim que os primeiros sintomas surgirem como: coriza, moleza no corpo ou apenas febre e recomendado ligar para o número 136 para orientações médicas, Ou procure ajuda médica imediata para confirmar o diagnóstico e iniciar o mais rápido possível o tratamento.

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O que é a Coriorretinopatia Serosa? Causas, sintomas

A definição de coriorretinopatia central serosa explica que esta condição se desenvolve pela acumulação de líquido na parte sensorial da retina, conhecida como mácula, com ou sem descolamento do epitélio pigmentar.

O fluido que causa a acumulação vem de um tecido por detrás da retina chamado coróide.

Na maioria dos casos, a coroidopatia central serosa ocorre em apenas um olho, embora possa afetar ambas as estruturas oculares ao mesmo tempo. 

Por vezes o epitélio pigmentar não funciona corretamente e permite a acumulação de líquido por baixo, causando um ligeiro descolamento na retina que leva a uma visão desfocada. No entanto, como mencionado acima, a coróide nem sempre está associada ao descolamento epitelial. 

Causas 

A Coriorretinopatia Serosa Central é uma doença que afeta mais homens do que mulheres e a idade é um fator determinante, uma vez que se manifesta normalmente entre os 25 e os 50 anos de idade.

O estresse é uma das principais causas que desencadeia a coroidopatia central serosa, assim como a hipertensão arterial e o uso de drogas corticosteróides sistêmicas. 

Sintomas

A Coriorretinopatia Serosa Central pode afetar a estrutura ocular de forma recorrente, crônica e aguda.

Os sintomas da retinopatia central serosa são

  • Visão central diminuída ou desfocada.
  • Área escura no campo visual.
  • Observe as linhas rectas que são dobradas, irregulares e/ou torcidas quando vistas com o olho doente.
  • Os objetos podem ser vistos mais perto ou mais longe do que o normal.
  • Os objetos brancos podem ter um aspecto baço ou acastanhado.

Tratamento

A coriorretinopatia central serosa geralmente se desenvolve com um bom prognóstico e após um ou dois meses é curada por si só. Isto não significa que você não deve comparecer a avaliações médicas pelo seu oftalmologista para verificar se o fluido está ou não a drenar adequadamente enquanto você está afetado por retinopatia.

Quando a patologia é crônica ou recorrente, é avaliada a necessidade de tratamento com tecnologia laser, como a laserterapia seletiva ou a aplicação de laser de diodo micropulsado.

Nestes casos, o objetivo do tratamento é selar o vazamento do fluido para preservar a acuidade visual do paciente e prevenir a coroidopatia recorrente. 

Qualquer pessoa com esta doença deve parar de tomar medicamentos corticosteróides sistémicos.

Aproximadamente metade das pessoas afetadas com esta condição regressam a ela, pelo que as visitas regulares ao oftalmologista são essenciais para manter o acompanhamento e prevenir a perda permanente da visão. Agende agora mesmo a sua consulta na Pró-Visão.