Fadiga ocular: hábitos que te ajudam a preservar a saúde dos olhos

Caso você fique por longos períodos trabalhando no computador, lendo um livro ou dirigindo, você poderá começar a sofrer algo chamado Fadiga Ocular. 


A Fadiga Ocular pode se apresentar em cada pessoa de maneira diferente. Uma pessoa pode apresentar “olhos cansados” ​​ou lacrimejantes, enquanto outra pode ter visão turva. 

Quando os olhos se concentram num ponto por muito tempo, eles fazem ajustes imperceptíveis para obter foco. Estes movimentos são denominados microflutuações da acomodação visual e são realizados por meio das contrações de um músculo dentro do olho. 

Ao realizar um esforço contínuo, ocorrem o estresse das funções oculares e cansaço. Assim, o olho fica incapaz de promover o foco exato, causando os sintomas conhecidos como Fadiga Ocular.

Sensações da Fadiga Ocular

  • Os visuais 

Dificuldade de focalizar ou visão turva, alteração ou flutuação na percepção das cores e aumento da sensibilidade à luz;

  • Oculares

Sensação de cansaço e dor ocular, olhos avermelhados e secos;

  • Músculos esqueléticos

Dores de cabeça, dores no pescoço e ombros, irritabilidade e tonturas.

Existem hábitos que podem também ajudar a melhorar a qualidade visual, são eles: 

  • Piscar 

Isso ajuda na manutenção da umidade dos olhos e é indispensável para uma boa visão e a defesa dos olhos;

 

  • Evite ar condicionado ou ventiladores direto no rosto

A incidência direta do ar de ventiladores ou aparelhos de ar condicionado no rosto secam os olhos, contribuindo para a Fadiga Ocular;

  • Limpe sempre a tela do computador

O acúmulo de poeiras deteriora a imagem e dificulta a visão;

  • Mantenha uma distância segura do dispositivo

Quando estiver usando dispositivo de luz artificial (computador, TV, entre outros) é aconselhável que você mantenha uma distância de 50 a 70 cm aproximadamente dos olhos;

  • Utilize umidificadores de ar no ambiente 

Isso aumentará um pouco a umidade local, contribuindo para a lubrificação dos olhos;

  • Não pingue colírios sem orientação médica;

Nunca se automedique. Qualquer alteração visual, procure imediatamente um médico oftalmologista

  • Descanse a visão

Ao longo do dia, faça pequenas pausas, desviando os olhos de qualquer iluminação artificial e fechando os olhos por alguns segundos. Faça isso até que sinta a visão “mais leve”.

Consulte sempre um oftalmologista

Para quem não tem como fugir da exposição às telas e luzes artificiais, já existem no mercado oftalmológico algumas soluções que amenizam a sensação de desconforto. 

Porém, é primordial que antes de buscar qualquer alternativa se faça uma consulta com um oftalmologista, só ele poderá indicar o mais adequado para você.

Como a dengue pode afetar sua visão?

A dengue é hoje um dos principais problemas de saúde pública no Brasil. Como sabemos, a doença é contraída através da picada do mosquito Aedes aegypt, o portador do vírus.

Todos os anos, o Ministério da Saúde realiza uma intensa campanha de combate ao mosquito. De acordo com o órgão, até o dia 30 de março de 2019, houve um aumento de mais de 300% de casos registrados em relação ao mesmo período no ano passado.

O que torna a Dengue uma doença perigosa?

Assim como na maioria das doenças, quando o corpo fica infectado, as taxas de glóbulos brancos (responsáveis pelas defesas do nosso corpo) e de plaquetas sobem para combater a infecção. Quanto mais anticorpos são produzidos, mais os vasos sanguíneos ficam sobrecarregados.

Para evitar que esses vasos se rompam, nosso organismo passa a produzir mais plaquetas, essas responsáveis pela coagulação do sangue e cicatrização dos vasos sanguíneos, evitando hemorragia.

Ao infectar o corpo (na primeira vez), o vírus da dengue causa uma diminuição dos glóbulos brancos e plaquetas no sangue. 

Já a dengue hemorrágica, que ocorre geralmente quando o indivíduo é infectado pela segunda vez, as taxas de plaqueta também caem, porém ocorre um aumento significativo de leucócitos. Os vasos sanguíneos se lesionam muito mais e a quantidade de plaquetas não é suficiente para repará-los.

Como a dengue afeta a visão?

Embora a dengue clássica seja bem menos perigosa que a dengue hemorrágica, é importante consultar um oftalmologista ainda na primeira semana após o diagnóstico, pois os problemas de visão mais graves que podem ser causadas pela dengue são, em sua maioria, assintomáticos.

A demora em buscar tratamento oftalmológico também podem causar distúrbios graves na visão. São eles:

  • Neurite óptica

A neurite óptica é ocasionada por uma inflamação no nervo óptico. A inflamação bloqueia a transmissão das imagens formadas no olho para o cérebro. 

Essa condição pode afetar um ou os dois olhos. O sintoma mais comum é a dor que se apresenta nos olhos, especialmente ao movê-los. Essa condição pode ainda provocar perda de visão leve ou grave, capaz de piorar em até 2 dias. Outra característica é a perda de capacidade de distinguir cores ou distância.

  • Trombose Ocular

A trombose ocular ocorre quando a veia central da retina ou um de seus ramos vasculares são obstruídos pela grande quantidade de leucócitos. A interrupção do fluxo sanguíneo pode causar hemorragia nos olhos e inflamações.

Os principais sintomas dessa condição estão associados à embaçamento ou até mesmo perda da visão sem apresentar dor. Geralmente, acontece em apenas um dos olhos. Pode ser uma perda de visão súbita, ou imperceptível.

  • Derrame Ocular

Os leucócitos em excesso no fluxo sanguíneo provocados pela dengue, pode obstruir os vasinhos presentes nos olhos e causar um derrame ocular. 

Entre os distúrbios oculares subjacentes a dengue, somente a hemorragia subconjuntival altera o aspecto do olho, deixando a esclera (parte branca) congestionada de sangue.

Na dúvida, consulte sempre um especialista

Conforme dissemos acima, é essencial que as pessoas diagnosticadas com dengue procurem um oftalmologista no máximo sete dias após o surgimento da doença. 

Caso sejam detectadas no início as alterações nos olhos podem ser tratadas com remédios ou aplicações de raios laser. É importante lembrar que a maioria dessas alterações não apresentam sintomas ou alterações visíveis nos olhos, e só podem ser detectadas por um oftalmologista.

A Pró-Visão e equipe médica conta com experiência e tecnologia para cuidar da saúde de sua visão. Conte conosco.

Síndrome do olho seco – Como tratar?

A Síndrome do Olho Seco, ou Síndrome da Disfunção Lacrimal, acontece quando não existe a produção de lágrima, ou quando a composição da lágrima está alterada por algum fator.

Existem ainda situações em que o olho pode estar seco sem que exista qualquer problema de produção lacrimal ou doença nos olhos. 

O excesso de exposição à luz do sol, poluição, vento, ar condicionado por longos períodos ou dias de baixa umidade do ar, são fatores que podem evaporar as lágrimas e assim provocar secura nos olhos.Também contribui para deixar os olhos secos o uso prolongado de celulares, tablets, computadores ou televisão. 

Os olhos precisam de lágrimas para se manterem hidratados, podendo assim trabalhar de forma adequada e impedir o atrito entre a pálpebra e a córnea.

Muitas vezes os olhos podem não receber a lubrificação necessária, seja por ausência de lágrimas ou alguma falha no mecanismo de hidratação dos olhos.

Quando a lágrima sofre alterações em quantidade ou qualidade, as estruturas oculares externas (córneas e conjuntivas) deixam de funcionar corretamente e os olhos acabam sofrendo consequências, como por exemplo:

  • Ardor
  • Coceira
  • Irritação
  • Vermelhidão
  • Visão turva
  • Sensação de areia nos olhos
  • Desconforto durante a leitura, ou uso prolongado de computador ou celular

O que causa?

Para entender as causas da Síndrome do Olho Seco, é necessário primeiro entender a composição das lágrimas.

A lágrima é composta por três camadas: uma de água, outra de gordura e outra de muco, uma mistura ideal para hidratar os olhos da melhor forma possível. A camada oleosa é importante para evitar a evaporação da lágrima. 

Mas, se essa camada por acaso não for produzida ou for mal produzida, pode ocasionar a evaporação excessiva da lágrima, impedindo que ela lubrifique os olhos corretamente e causando olho seco, do tipo evaporativa. 

A camada de muco “prende” a lágrima no olho e a aquosa é basicamente a responsável pelas funções lacrimais: hidratação, proteção e nutrição. Essa alteração na composição das lágrimas, pode ocorrer por diversos motivos, por exemplo, a deficiência de vitamina A, menopausa, no caso de mulheres, problemas na glândula lacrimal, entre outros.

A Síndrome do Olho Seco pode ainda ser causada por doenças associadas como blefarite, meibomite, doenças conjuntivais, uso indiscriminado de certos medicamentos ou ainda fatores ambientais.

Tratamentos

O colírio de lágrima artificial geralmente é a primeira escolha do oftalmologista quando alguém apresenta a Síndrome do Olho Seco. 

Existem basicamente dois tipos de colírios lubrificantes: os com conservante e os sem conservante, e é essencial que o paciente faça uso de qualquer um desses colírios apenas quando recomendado pelo médico oftalmologista.

Consulte um oftalmologista

Pessoas com olho seco devem procurar imediatamente um médico oftalmologista, especialmente se sentir os olhos coçando, muito vermelhos ou irritados por um longo período de tempo. Enxergar de forma borrada, vivenciar uma súbita queda de visão ou mesmo sentir dor nos olhos são outras razões para buscar ajuda. 

Retinose pigmentar – O que é?

Chama-se de Retinose Pigmentar num grupo de doenças hereditárias, que causam a degeneração da retina. Lembrando que a retina é responsável pela captura das imagens no seu campo de visão.

Os pacientes com Retinose Pigmentar apresentam perda gradual de visão, uma vez que as células fotorreceptoras (sensíveis a luz), que são as responsáveis pela visão noturna e periférica.

Geralmente, a Retinose Pigmentar se manifesta em jovens adultos e adolescentes, ou ainda pode ser diagnosticada durante a infância. 

Sintomas

Os sintomas da Retinose Pigmentar normalmente são: 

  • Perda da visão lateral (periférica)
  • Catarata
  • Perda da visão central
  • Cegueira noturna

O primeiro sinal da Retinose Pigmentar é a dificuldade de enxergar à noite. Os demais sintomas vão depender de como os bastonetes e cones serão afetados pela doença.

Na maioria dos casos, os bastonetes são os primeiros prejudicados pela doença. O paciente começa então a perder a visão periférica e pode começar a esbarrar em móveis, por exemplo.

A Retinose Pigmentar é uma doença progressiva, por isso exige tratamento imediato. A taxa de perda de visão varia entre os pacientes.

Como é herdada?

A Retinose Pigmentar é hereditária e acontece devido a uma má formação em certos genes. Esses genes mutados transmitem informações errada para as células fotorreceptoras, causando assim uma produção de proteínas incorreta (em excesso ou escassez). 

Uma vez que as células necessitam a quantidade adequada de proteínas para funcionar corretamente, essa deficiência é gerada.

Essas mutações nos genes podem ser transmitidas de pai para filhos, através de um dos padrões de herança genética. Por isso, se um membro da família for diagnosticado com Retinose Pigmentar, é essencial que os demais familiares passem pela avaliação de um oftalmologista para diagnosticar e passar a tratar uma eventual doença degenerativa da retina.

Discutir padrões de herança genética com um especialista também pode ser muito útil.

Tratamentos

Nos últimos anos, foram conquistados importantes avanços no tratamento da Retinose Pigmentar e ainda existem diversas pesquisas em andamento.

Infelizmente ainda não existe cura para a Retinose Pigmentar, mas alguns recursos têm sido desenvolvidos para que pacientes que estão com baixa visão possam manter a sua independência.

Existem ainda ensaios clínicos de terapias genéticas, que estão apresentando excelentes resultados. São medicações que atuam diretamente na regeneração dos bastonetes e cones, mas ainda estão em desenvolvimento.

Prognóstico

Como já vimos, a evolução da Retinose Pigmentar pode levar até a incapacidade visual, por isso é fundamental que o paciente seja acompanhado por um oftalmologista e também procure suporte psicológico, para ajudar na adaptação das restrições cada vez maiores.

Em Macapá, os pacientes com Retinose Pigmentar, ou outras doenças degenerativas da retina, podem contar com o suporte da equipe Pró-Visão, que conta com profissionais altamente capacitados, equipamentos de alta tecnologia para o tratamento da doença.

Dilatação de Pupila – O que é e quando é indicada

Os colírios para dilatar as pupilas contém substâncias que fazem aumentar o diâmetro das mesmas. Existem, basicamente, dois tipos de colírios dilatadores (midriáticos): um que estimula a contração dos músculos que fazem a pupila aumentar (como a fenilefrina) e outro tipo que faz os músculos responsáveis pela contração da pupila relaxarem (como o ciclopentolato). A tropicamida também pode ser usada para dilatar as pupilas.

Por que é preciso dilatar as pupilas?

Com as pupilas dilatadas, o oftalmologista conseguirá realizar um exame mais completo do fundo dos olhos e, assim, diagnosticar doenças que podem afetar a visão. 

Com a pupila em miose (no estado normal), seria como se ele tentasse ver uma sala através do buraco da fechadura. Poderia ver algumas coisas, mas não muito detalhadamente e alguns pontos do fundo dos olhos ficam difíceis de enxergar. 

Por isso, o médico pode usar alguns colírios específicos para manter a pupila dilatada, para ver com clareza o fundo do olho.

Além disso, com as pupilas “paralisadas” o exame para verificar o grau dos óculos (exame de refração), em crianças, ficará muito mais preciso.

Quanto tempo dura o efeito da dilatação?

Entre 3 e 24 horas, dependendo da substância aplicada, da concentração do medicamento e da suscetibilidade de cada indivíduo.

Quais são os efeitos colaterais da dilatação de pupilas?

Os principais efeitos são fotofobia (sensibilidade à luz) e dificuldade de visão (principalmente para perto). Esses dois sintomas desaparecem gradualmente. Usar óculos escuros após o exame oftalmológico ajuda a diminuir o desconforto. 

Reações alérgicas são raras e incluem “inchaço” nas pálpebras e hiperemia conjuntival (“olho vermelho”).

Faça esse exame de forma rotineira

O ideal é que o paciente se submeta ao exame de fundo de olho ao menos uma vez ao ano, se não tiver nenhum problema de saúde. Se tiver, a visita ao oftalmologista deve se repetir mais vezes.

Por isso é importante que o paciente se consulte com um oftalmologista periodicamente, para que seja orientado quanto  necessidade de novos exames e, em último caso, diagnosticar e tratar doenças com tempo hábil para que não haja danos irreversíveis.

Anisocoria: O que é e como tratar?

Anisocoria é uma condição caracterizada pelo tamanho (diâmetro) desigual das pupilas. As pupilas são os círculos pretos dos olhos que controlam a entrada de luz e permitem a formação das imagens nas retinas. 

Diante de uma fonte de luz muito forte, as pupilas reduzem seu tamanho, e diante de pouca luz elas aumentam, permitindo que uma quantidade ideal de luz entre para que as imagens sejam formadas.

Em 20% dos casos a anisocoria é fisiológica, ou seja, não é sinal de nenhuma doença. Algumas vezes a condição pode ser temporária. No entanto, também pode ser patológica e, nesse caso, é necessário investigar as causas que a originaram. 

Como por exemplo: meningite, acidente vascular cerebral, enxaqueca, convulsões, inflamações oculares, tumores cerebrais e uso sistêmico de determinados medicamentos. 

Quando é representada por um desses fatores vem acompanhada de dores de cabeça, confusão mental, pescoço rígido, desmaios e febre.

O diagnóstico envolve o reconhecimento da condição e das causas que estão levando a tanto, por isso as opções de tratamentos variam bastante. Anisocoria provocada por infecções, por exemplo, devem ser tratadas com o uso de antibióticos. 

Não existe uma forma de prevenção, no entanto, ela pode ser um sintoma de algo mais preocupante, por isso, diante dos primeiros sinais, um médico deve ser consultado.

Procure ajuda médica

Até prove ao contrário, qualquer suspeita de anisocoria não-fisiológica deve ser encarada como uma urgência, principalmente se estiver relacionada com quaisquer sinais de problemas no corpo.

 Na consulta, o médico oftalmologista irá examinar mais atentamente os olhos. 

A suspeita da causa do problema dependerá de uma série de fatores, como seu histórico médico e os outros sintomas que você relata apresentar junto com a anisocoria. 

Por isso, é importante mencionar se junto com a anisocoria você apresenta sintomas como alteração motora, confusão mental, dores de cabeça, pescoço rígido, febre e mudanças na visão.

5 alimentos que fazem bem para a visão e a saúde dos olhos

Na hora da alimentação, todos temos alguma lembrança afetiva do momento, e entre elas certamente você tem aquela lembrança específica de mãe dizendo: “Filho, come banana, ajuda a evitar cãibra”, entre outros.

E elas tem razão! Existem alimentos que ajudam em diversas funções do nosso corpo, como cicatrização, reposição de ferro e proteínas, e também existem alimentos que ajudam na saúde dos olhos e visão. 

Certos nutrientes como Vitamina A, E, ômega 3, entre outros fazem muito bem para os olhos, por isso consumir alimentos ricos desses nutrientes ajudam a prevenir diversos problemas de visão como olho seco, degeneração macular e até mesmo glaucoma. 

Além disso, esses alimentos agem indiretamente prevenindo doenças que também afetam a saúde dos olhos, como hipertensão e diabetes.

Pensando nisso, listamos abaixo cinco alimentos que contém nutrientes e vitaminas que ajudam você a manter a visão e os olhos saudáveis. Confira abaixo:

Peixes

Os peixes são fontes de ácidos graxos, ômega 3 e vitaminas A, B, D e E. Além disso, peixes como sardinha, salmão e atum são ótimos estimulantes para a circulação sanguínea. 

Ingerindo regularmente esses alimentos, sua retina receberá oxigênio, essencial para a saúde dos olhos. Além disso, esses alimentos ajudam na prevenção de problemas como a síndrome do olho seco, que causa irritação e vermelhidão nos olhos. 

Cenoura e outros vegetais alaranjados

A ausência de vitamina A pode ainda causar cegueira noturna, que é a diminuição da visão e foco em locais com menos luz, em especial à noite. 

A cenoura, assim como outros alimentos laranjas, são ricos em vitamina A e betacaroteno, que são antioxidantes importantes para proteger a retina. Além disso, esses alimentos mantém a saúde e viço da pele.

Ovos

Gemas de ovos de galinha são riquíssimas em luteínas e zeaxantina, ativos com poder antioxidante que atuam prevenindo a DMRI (degeneração macular relacionada à idade), uma doença que pode levar a cegueira. 

No entanto, as gemas de ovos são ricas em colesterol, por esse motivo, o consumo não deve ultrapassar 1 ovo por dia.

Alho e cebola

Especiarias como alho e cebola atuam melhorando a circulação sanguínea e ajudam no controle do colesterol, aumentando assim a quantidade de sangue na irrigação dos olhos e previnem diabetes e hipertensão. 

Além do alho e cebola, alimentos como gengibre, beterraba e laranja também atuam controlando a pressão e combatendo a má circulação. 

Frutas Vermelhas

As frutas vermelhas são mais exemplos de alimentos antioxidantes, que agem combatendo os radicais livres e são ricas em vitamina C e flavonoides. 

As frutas vermelhas também são grandes aliadas na prevenção de doenças como a degeneração macular, que podem levar à cegueira irreversível. 

Se consulte regularmente com um oftalmologista

Ainda que esteja se alimentando de forma saudável e consumindo todos os itens da lista acima, é indispensável que você se consulte com um oftalmologista ao menos uma vez ao ano.

O check up periódico dos olhos é essencial para o diagnóstico precoces de doenças que podem inclusive levar à cegueira irreversível, como a degeneração macular.

Por isso, é importante sempre que você se consulte regularmente com um profissional. Na Pró-Visão, contamos com profissionais altamente qualificados e um e corpo clínico especializado e qualificados na área da Oftalmologia. 

Venha se consultar conosco, estamos esperando por você!

Você sabe o que é gonioscopia e para que serve?

Gonioscopia é um exame indolor que o médico oftalmologista usa para estudar o espaço entre a íris e a córnea. É uma técnica útil porque existem estruturas importantes envolvidas na regulação da pressão do olho. Esta área está na frente do olho entre a íris e a córnea. É onde o fluido chamado humor aquoso naturalmente drena do seu olho. O médico oftalmologista irá realizar uma gonioscopia, se necessário, para verificar se esse ângulo de drenagem está funcionando corretamente.

Ou seja, a gonioscopia é realizada durante o exame oftalmológico para avaliar o sistema de drenagem interna do olho, também conhecido como ângulo da câmara anterior. O “ângulo” é onde a córnea e a íris se encontram. Este é o local onde o fluido dentro do olho (humor aquoso) é drenado do olho para o sistema venoso. Em circunstâncias normais, o ângulo não pode ser visto no exame. Um prisma de lente de contato especial colocado na superfície do olho permite a visualização do ângulo e do sistema de drenagem.

Qual é o objetivo da gonioscopia?

O exame é particularmente útil para detectar e diferenciar os vários tipos de glaucoma e, assim, fornece uma diretriz para a terapia. Além disso, o exame é realizado para verificar como o líquido é drenado do olho e se o ângulo de drenagem (a área onde o fluido é drenado do olho) está aberto ou fechado, bem como para detectar defeitos congênitos que possam causar glaucoma.

Por que é necessário?

A pressão dentro do olho é mantida pela produção constante e drenagem do fluido. Se o sistema de drenagem não estiver funcionando corretamente, a pressão dentro do olho, também conhecida como pressão intra-ocular, pode aumentar. Alta pressão intra-ocular pode causar danos ao nervo óptico. Esse tipo de dano é chamado de glaucoma, a segunda principal causa de cegueira em todo o mundo. 

Ao olhar para o “ângulo”, os médicos podem determinar se ele está aberto ou fechado, bem como se há vasos sanguíneos anormais, aderências (sinéquias) ou danos causados ​​por traumas oculares anteriores. Um ângulo fechado é uma anormalidade que pode predispor o paciente a ter um aumento repentino ou rápido da pressão intra-ocular. Este aumento na pressão pode causar uma forma muito séria e aguda de glaucoma que pode ser tratada e até mesmo evitada com o tratamento a laser (iridotomia) se a anormalidade do ângulo de predisposição for reconhecida pela gonioscopia.

Além disso, a gonioscopia permite ao oftalmologista observar características mais sutis do sistema de drenagem do olho, a fim de orientar seu plano de diagnóstico e tratamento.

O exame é doloroso ou perigoso?

A gonioscopia é realizada com facilidade, segurança e rapidez quando o paciente confia no médico e segue as instruções e recomendações dadas. Além disso, o exame não é um procedimento doloroso. Por outro lado, pacientes que expressam resistência podem causar transtornos desnecessários às manobras que o médico é forçado a fazer para realizar o exame com sucesso.

O exame apresenta um risco muito pequeno de uma infecção ocular ou uma reação alérgica aos colírios usados ​​para anestesiar o olho. Além disso, se as pupilas do paciente estiverem dilatadas, sua visão pode parecer embaçada por várias horas após o exame. Recomenda-se que o paciente não esfregue os olhos por cerca de 20 minutos após o teste ou até que o anestésico passe.

Quando se deve fazer uma gonioscopia?

Sinais precoces de alterações na visão e doença ocular podem começar por volta dos 40 anos. É quando os adultos devem fazer uma triagem de doença ocular basal com um oftalmologista.

O rastreio de sinais de glaucoma, o seu oftalmologista irá realizar uma gonioscopia para verificar a aparência e função do seu ângulo de drenagem. Algumas pessoas são consideradas suspeitas de glaucoma. Eles podem ou não ter pressão ocular acima do normal, mas o oftalmologista pode notar outros sinais de desenvolvimento de glaucoma. Neste caso, o oftalmologista vai querer fazer uma triagem de gonioscopia e outros exames de glaucoma regularmente para verificar se há mudanças ao longo do tempo.

O tempo é essencial quando se trata de monitorar sua visão. É importante manter seus compromissos marcados com o seu oftalmologista. Exames regulares podem salvar sua visão.

Como o exame é feito?

Inicialmente, os colírios anestésicos são usados ​​para anestesiar o olho para que o paciente não sinta a lente que toca o olho durante o exame. Então, o paciente pode ser solicitado a se deitar ou sentar. O oftalmologista então olha para dentro do olho do paciente através de um microscópio. 

Se o paciente estiver sentado, será solicitado que ele coloque o queixo sobre o queixo e a testa contra uma barra de apoio e olhe para frente. O próximo passo envolve a fixação de uma lente em particular, que contém superfícies refletoras no interior, enquanto um feixe de luz brilhante é apontado para o interior do olho por cerca de 20 a 30 segundos. A luz ajuda o oftalmologista a olhar para a largura do ângulo de drenagem. A duração média do exame é inferior a 5 minutos.

É muito importante ressaltar que a visita ao médico oftalmologista deve ser regular, pois através de exames e análises ele poderá diagnosticar precocemente quaisquer doenças e minimizar ou até mesmo extinguir os danos.

A tonometria e sua importância no tratamento de glaucoma
A tonometria e sua importância no tratamento de glaucoma

O glaucoma é uma doença ocular grave que pode causar cegueira. É a segunda principal causa de perda de visão no mundo.

O glaucoma ocorre quando o fluido normal na frente da câmera do olho, o humor aquoso, é impedido de sair do olho durante o processo normal de renovação aquosa. Esse bloqueio pode ocorrer por vários motivos, sendo o mais comum o simples fluxo de saída devido ao glaucoma crônico de ângulo aberto. Vários outros problemas também podem impedir a capacidade dos canais de saída de funcionar adequadamente, criando assim pressão intra-ocular (PIO) elevada. O glaucoma é raramente uma doença de produção excessiva de humor aquoso. O médico oftalmologista pode detectar os indivíduos que estão em risco de glaucoma através de testes e exames como a tonometria. Esses pacientes são chamados de “suspeitos de glaucoma” e devem ser monitorados de perto quanto a mudanças sutis no campo visual ou no nervo óptico.

Existem muitos fatores de risco para o glaucoma, incluindo:

  • Histórico familiar de glaucoma;
  • Variações anatômicas, incluindo ângulos de filtragem estreitos ou danos anatômicos nos ângulos de filtragem;
  • Elevada intraocular pressão (PIO);
  • Diabetes;
  • Uso de pílulas de esteróides, colírios, adesivos, injeções ou sprays nasais;
  • Catarata extremamente avançada
  • Perda de campo visual comprovada ou alterações anatômicas nos nervos ópticos
  • Distúrbios inflamatórios do olho, como irite, uveíte ou pars planite
  • Muitas doenças infecciosas do olho, tais como Herpes simplex, toxoplasmose, de Fuch uveíte síndrome, ou telhas ( herpes zoster )
  • Córnea extremamente fina;
  • Miopia excessivamente alta, geralmente maior que 6 dioptrias;

Na maioria dos casos de glaucoma, o fluido que normalmente banha e nutre o olho drena muito lentamente, causando acúmulo de pressão. Sem tratamento, essa pressão pode eventualmente prejudicar o nervo óptico, causando perda de visão. Porque essas mudanças dentro do seu olho são frequentemente indolores, elas podem progredir por anos sem que você perceba.

Como o glaucoma pode causar cegueira eventual se não for tratado, um teste de tonometria é fundamental para detectar alterações oculares precocemente. Se os resultados do seu teste voltarem anormais, o seu oftalmologista iniciará o processo de tratamento, o que pode atrasar a progressão da doença.

Quando é necessário fazer a tonometria?

O médico oftalmologista solicitará o exame de tonometria se suspeitar que o indivíduo está em risco de glaucoma.

Alguns fatores de risco incluem:

  • Ter mais de 60 anos;
  • Histórico familiar;
  • Diabetes;
  • Hipotireoidismo;
  • Condições oculares crônicas ou ferimentos;
  • Fazer uso de medicações corticosteróides por longos períodos;
  • Ter miopia.

Alguns sintomas também podem ser sinais de glaucoma, como:

  • Perda gradual da visão periférica
  • Visão de túnel
  • Dor ocular grave
  • Visão embaçada
  • Imagens em volta das luzes
  • Vermelhidão do olho

E afinal, o que é tonometria?

A tonometria é um teste ocular que pode detectar alterações na pressão ocular muito antes de você estar ciente delas. O tipo mais comum de teste de tonometria é chamado de “teste de tonometria de aplanação de Goldmann”. Geralmente é realizada em uma superfície ocular anestesiada. A anestesia geralmente é feita com uma única gota de anestésico tópico, como proparacaína (Alcaine) ou tetracaína (Pontocaína).

Vários tipos de tonômetros estão disponíveis para este teste, sendo o mais comum o tonômetro de aplanação:


Tonômetro de aplanação Goldman: o instrumento “padrão ouro” acoplado ao biomicroscópio de lâmpada de fenda usado em todos os consultórios de oftalmologistas. Requer uma fonte de luz azul-cobalto e uma pequena gotícula de fluoresceína na superfície ocular. Um minúsculo sensor de pressão preso a um braço carregado por mola é gentilmente colocado contra o filme lacrimal, e o médico ou técnico lê a pressão através do microscópio sob a luz azul.

Tonômetro de contato eletrônico portátil Tono-Pen: Este dispositivo portátil amplamente utilizado, portátil, funciona com baterias de aparelhos auditivos e é calibrado digitalmente com o acionamento de um botão. Requer uma cobertura estéril descartável para cada paciente. A ponta do dispositivo estéril é gentilmente colocada contra o filme lacrimal pelo médico ou técnico, e a leitura da pressão aparece na leitura digital simultânea a um bipe levemente audível.

Dispositivo de contato com pneumotômetro: O dispositivo é operado de forma similar ao tonômetro portátil, mas, devido ao seu tamanho maior, não é prontamente portátil. Ele requer um suprimento de gás contínuo e um contêiner de medidor separado com leitura analógica conectada a um tubo longo e sonda de pressão. Esta é uma tecnologia antiga e foi amplamente substituída pelo tonômetro portátil.

O tonômetro sem contato com airpuff, que geralmente não requer queda anestésica, é amplamente utilizado em consultórios médicos, clínicas e instalações de triagem. É muito seguro devido à tecnologia “sem toque”, mas muitas vezes produz leituras falsamente elevadas, particularmente em pacientes que apertam os músculos após a antecipação da inalação de ar. O paciente simplesmente se senta, em seguida, coloca o queixo em um descanso enquanto olha para frente, enquanto o operador ativa o mecanismo de sopro de ar enquanto alinha cada olho individualmente.

A detecção precoce, através de exames oftalmológicos regulares e completos, é a chave para proteger sua visão dos danos causados ​​pelo glaucoma. Visite seu médico oftalmologista regularmente e previna-se.

Como é feita a cirurgia de via lacrimal
Como é feita a cirurgia de via lacrimal

Para entender como é feita a cirurgia de via lacrimal, é preciso, primeiro, compreender de onde vêm as lágrimas e como são produzidas.

As lágrimas são feitas por pequenas glândulas acima dos nossos olhos, chamadas glândulas lacrimais. Há uma glândula acima de cada olho; cada um produz lágrimas que viajam pelo olho através de pequenos tubos, chamados ductos. Há vários desses ductos lacrimais atrás das pálpebras superiores.

Nossos dutos lacrimais estão constantemente produzindo lágrimas, para manter nossos olhos limpos e úmidos, mas geralmente nem percebemos. Quando piscarmos, limpamos o fluido lacrimal sobre os olhos, mantendo-os úmidos. Este fluido é então drenado dos olhos através de mais ductos. É só quando começamos a produzir muito mais lágrimas que começamos a notá-las, pois os dutos que drenam o fluido não conseguem lidar com todas as lágrimas extras.

E do que as lágrimas são feitas?

As lágrimas são basicamente feitas de água levemente salgada. Eles também contêm enzimas que matam bactérias e vitaminas e minerais. Algumas lágrimas contêm proteínas, chamadas hormônios, que podem mudar a maneira como nos sentimos.

Os componentes básicos das lágrimas são:

  • Água;
  • Eletrólitos (sódio, potássio, cloreto, bicarbonato, magnésio e cálcio). É isso que dá lágrimas ao gosto salgado;
  • Proteínas (lisozima, lactoferrina, lipocalina e IgA). As lágrimas têm apenas cerca de um décimo da proteína do plasma sanguíneo;
  • Lipídios.

Entendendo a via lacrimal

Quando você tem um ducto lacrimal obstruído, suas lágrimas não podem drenar normalmente, e você acaba ficando com um olho aguado e irritado. A condição é causada por uma obstrução parcial ou completa no sistema de drenagem de lágrimas.

Um ducto lacrimal bloqueado é comum em recém-nascidos. A situação geralmente melhora sem qualquer tratamento durante o primeiro ano de vida. Nos adultos, um canal lacrimal bloqueado pode ser devido a uma lesão, uma infecção ou até mesmo um tumor.

Um canal lacrimal bloqueado é quase sempre corrigível. O tratamento depende da causa do bloqueio e da idade da pessoa afetada.

As vias lacrimais bloqueadas podem acontecer em qualquer idade. Podem até estar presentes no nascimento (congênitas) como já citamos neste artigo. As causas podem ser:

Bloqueio congênito: muitos bebês nascem com um ducto lacrimal bloqueado. O sistema de drenagem de lágrimas pode não estar totalmente desenvolvido ou pode haver uma anormalidade do ducto. Muitas vezes, uma fina membrana tecidual permanece sobre a abertura que deságua no nariz (ducto nasolacrimal).

Mudanças relacionadas à idade: à medida que você envelhece, as pequenas aberturas que drenam as lágrimas (puncta) podem ficar mais estreitas, causando o bloqueio.

Infecção ou inflamação: infecção crônica ou inflamação dos olhos, sistema de drenagem de lágrimas ou nariz pode causar o bloqueio dos canais lacrimais.

Lesão ou trauma: uma lesão no rosto pode causar danos ósseos ou cicatrizes perto do sistema de drenagem, interrompendo o fluxo normal de lágrimas pelos ductos. Mesmo pequenas partículas de sujeira ou células soltas da pele alojadas no duto podem causar obstrução.

Tumor: um tumor no nariz ou em qualquer lugar ao longo do sistema de drenagem de lágrimas pode causar obstrução.

Colírio: raramente, o uso prolongado de certos medicamentos, como os colírios usados para tratar o glaucoma, pode causar um ducto lacrimal bloqueado.


Sinais e sintomas de um ducto lacrimal bloqueado incluem:

  • Vermelhidão da parte branca do olho
  • Infecção ocular recorrente ou inflamação (olho rosa)
  • Inchaço doloroso perto do canto interno do olho
  • Crostas das pálpebras
  • Muco ou pus de descarga das pálpebras e superfície do olho
  • Visão embaçada

Diagnóstico

É muito importante diagnosticar corretamente qual parte do sistema de drenagem da lágrima está bloqueada para determinar o tratamento adequado.

Para diagnosticar sua condição, seu médico fala com você sobre seus sintomas, examina seus olhos e faz alguns testes. Ele também examinará o interior do nariz para determinar se algum distúrbio estrutural das vias nasais está causando uma obstrução.

Testes usados ​​para diagnosticar um canal lacrimal bloqueado incluem:

Teste de drenagem da lágrima: este teste mede a rapidez com que suas lágrimas estão drenando. Uma gota de um corante especial é colocada na superfície de cada olho. Você pode ter um canal lacrimal bloqueado se, após cinco minutos, a maior parte do corante ainda estiver na superfície do olho.

Irrigação e sondagem: seu médico pode lavar uma solução salina através de seu sistema de drenagem de lágrimas para verificar quão bem ela está drenando. Ou ele ou ela pode inserir um instrumento fino (sonda) através dos orifícios de drenagem minúsculos no canto da sua tampa (puncta) para verificar se há bloqueios. Em alguns casos, essa análise pode até resolver o problema.

Testes de imagem ocular: para estes procedimentos, um corante de contraste é passado do puncta no canto da sua tampa através do seu sistema de drenagem de lágrimas. Em seguida, imagens de raio-X, tomografia computadorizada ou ressonância magnética são tomadas para encontrar a localização e a causa do bloqueio.

Cirurgia

O procedimento cirúrgico chamado de DCR – Dacriocistorrinostomia é comum para tratar as vias lacrimais. Durante o procedimento um buraco é criado entre o saco lacrimal e o interior do nariz, ou seja, esse método abre a passagem para as lágrimas escorrerem do nariz novamente.

O DCR é um procedimento rápido e seu médico avaliará se este será feito sob anestesia geral ou sedação leve.

As etapas deste procedimento variam, dependendo da localização exata e da extensão do bloqueio, bem como da avaliação do cirurgião.

Externo: com a dacriocistorrinostomia externa, o cirurgião faz uma incisão no lado do nariz, perto de onde o saco lacrimal está localizado. Depois de conectar o saco lacrimal a sua cavidade nasal e colocar um stent na nova passagem, o cirurgião fecha a incisão da pele com alguns pontos.

Endoscópica ou endonasal: com este método, seu cirurgião usa uma câmera microscópica e outros pequenos instrumentos inseridos através da abertura nasal para o seu sistema de dutos. Este método não requer incisão, por isso não deixa cicatriz. Mas as taxas de sucesso não são tão altas quanto com o procedimento externo.

Consulte sempre um oftalmologista especializado para diagnosticar a sua saúde ocular.